terça-feira, 7 de dezembro de 2010

The animals matter

DUBEA: Animals Matter


Assine e faça parte de um grupo muito interessante, junte-se aos bons e veja no mapa mundi quem está assinando. A Animals Matter.org é uma rede de relacionamento linkável no twitter e facebook, onde seus dados e blog são acessáveis pelos demais membros. Paul McCartney e Sheryl Crow já assinaram.


Os animais podem experimentar sofrimento e sentir dor. Existe entretanto, uma proteção inadequada para um grande número de animais em muitas partes do mundo. Os animais continuam a sofrer desnecessariamente, devido à crueldade intencional e não intencional, a ignorância e a negligência.



Existe a necessidade urgente de um compromisso internacional para proteger os animais e suas necessidades de bem-estar. Tal compromisso iria inspirar os líderes políticos, organizações e indivíduos em tratar os animais melhor e será o começo do fim da crueldade contra os animais em todo o mundo.



Atingir esse compromisso na forma de uma Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA) é um passo fundamental para mudanças na legislação e nas políticas, melhorando sua aplicação e inspirando atitudes positivas em relação aos animais em cada canto do mundo. Atingir esse compromisso internacional nas Nações Unidas irá promover um impulso extra para os governos, bem como estabelecer uma ligação indiscutível entre o bem-estar animal e a proteção das pessoas e do planeta.



O reconhecimento do bem-estar animal é uma excelente notícia para as pessoas e para o planeta

FONTE: http://caroldaemon.blogspot.com/2010/12/dubea-animals-matter.html

Soja é desnecessária

Há algum tempo o vegetarianismo entrou em pauta. Seja pela preocupação com o meio ambiente, seja pelo sempre questionado consumo de carne, muitas pessoas mudaram seus hábitos alimentares ou pensaram em fazê-lo.




Eric Slywitch é médico e especialista em nutrição. Vegetariano, dedica seu trabalho a orientar as pessoas que desejam adotar esta dieta. É autor dos livros "Virei Vegetariano e Agora?" e "Alimentação sem Carne", nos quais mostra os benefícios de abandonar o consume de carnes, sempre embasado em pesquisas científicas.



Em entrevista à Livraria da Folha, Slywitch explica o que é ser vegetariano, desfaz a confusão de que quem adota esta dieta não come apenas carne vermelha e derruba o mito que basta substituir os produtos de origem animal por soja.



Entre outras dúvidas, o médico mostra quais os passos a serem seguidos por quem deseja mudar sua alimentação, como os pais devem agir com seus filhos quando estes decidem ser vegetarianos e como alimentar um bebê com esta dieta.



Leia abaixo a entrevista na íntegra:



Livraria da Folha: Existem diversas dúvidas a respeito do que é ser vegetariano. O que é ser vegetariano?



Eric Slywitch: Vegetarianismo é a prática de se alimentar sem nenhum produto que implique na morte de um ser do reino animal.

De forma genérica, vegetariano é o indivíduo que não utiliza nenhum tipo de carne (vermelhas ou brancas) na sua dieta. Assim, a dieta vegetariana é aquela que não utiliza nenhum tipo de carne.

Vegetarianismo é sinônimo de alimentação sem carne. Essa é a característica comum de todos os vegetarianos.

O vegetariano pode ou não utilizar derivados animais na sua alimentação.





Livraria da Folha: Quais os cuidados que devem ser tomados ao adotar uma dieta vegetariana?



Slywitch: O cuidado maior é saber que os substitutos das carnes são os feijões. É comum o vegetariano iniciante abusar do consumo de ovos, queijo e até soja com a intenção de ingerir a "proteína que tinha na carne".

Trocado a carne pelos feijões, é importante que o vegetariano utilize os demais grupos alimentares na elaboração do cardápio.

Na rua, ao escolher pratos vegetarianos pode haver um pouco de dificuldade, pois pratos inocentes, como um simples molho ao sugo, podem conter caldo de carne. Com o tempo, o vegetariano aprende onde estão algumas "armadilhas".





Livraria da Folha: Por que ser vegetariano? Quais os benefícios para a saúde?



Slywitch: Há, basicamente, 3 motivos para uma pessoa se tornar vegetariana: ética, saúde e meio-ambiente.

Pelo motivo ético, parar de comer carne significa deixar de infringir dor e sofrimento aos animais.

Do ponto de vista da saúde, estudos com populações vegetarianas, quando comparadas com as que comem carne, mostram redução de inúmeras doenças:

- Redução das mortes por doença cardiovascular em 31% em homens vegetarianos e 20% em mulheres vegetarianas (reunião de 5 estudos prospectivos totalizando 76 mil indivíduos).

- Níveis sangüíneos de colesterol 14% mais baixos em ovo-lacto-vegetarianos do que nos onívoros.

- Níveis sangüíneos de colesterol 35% mais baixos em veganos do que nos onívoros.

- Menor pressão arterial (redução de 5 a 10 mmHg) nos vegetarianos.

- Redução de até 50% do risco de apresentar diverticulite nos vegetarianos.

- Onívoros apresentam o dobro do risco de apresentar diabetes quando comparados com vegetarianos (estudo com 34.198 indivíduos adventistas).

- Há estudos recentes demonstrando que os diabéticos, quando adotam uma dieta vegana com baixo teor de gordura (comparados com os que adotam uma dieta preconizada pela Associação de Diabetes Americana) têm o dobro de benefícios com relação à perda de peso, uso de medicamentos, redução do "colesterol ruim" e da perda de proteína pelos rins (microalbuminúria).

- Probabilidade duas vezes menor de apresentar pedras na vesícula nas mulheres vegetarianas (estudo com 800 mulheres entre 40 e 69 anos).

- Os onívoros têm um risco 54% maior de ter câncer de próstata (estudo com 34.198 indivíduos adventistas).

- Os onívoros têm um risco 88 % maior de ter câncer de intestino grosso (cólon e reto). A carne vermelha ou branca está vinculada (de forma independente) com o risco aumentado de câncer de intestino grosso (estudo com 34.198 indivíduos adventistas).

- Redução da incidência de obesidade em vegetarianos. O estudo EPIC-Oxford avaliou 33.883 onívoros e 31.546 vegetarianos e constatou que a obesidade estava presente em 7,1% dos homens e 9,3% das mulheres onívoras, contra 1,6% dos homens e 2,5% das mulheres veganas, respectivamente.

- Pelo menor teor de proteínas e por melhorar o perfil lipídico, a dieta vegetariana pode ser benéfica para os que estão perdendo a função renal.

- Alguns estudos apontam que uma dieta vegetariana sem derivados animais e com predominância de alimentos crus reduz os sintomas de fibromialgia.

O meio-ambiente agradece ao pararmos de comer carne, pois a pecuária é uma atividade que contribui de forma significativa com a contaminação de mananciais aqüíferos do planeta, a desertificação de solos, a devastação de florestas e ecossistemas, além de contribuir com o aumento de emissão de gazes que geram o efeito estufa, pois a pecuária é a principal fonte dessas emissões oriundas das atividades humanas segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Cerca de 18% de todos os gazes com potencial de causar efeito estufa provém da pecuária, enquanto 13% provém dos meios de transporte.











Livraria da Folha: O que levou você a seguir esta dieta?



Slywitch: Na adolescência, praticando artes marciais, me interessei pela filosofia oriental, especialmente o budismo. Aos poucos comecei a questionar o consumo da carne e por isso abandonei seu consumo.





Livraria da Folha: Há riscos para saúde ao abandonar o consumo de carne?



Slywitch: Podemos correr riscos de deteriorar a saúde se qualquer grupo alimentar for indevidamente substituído. A baixa ingestão de frutas e verduras pela população (que come carne) foi a responsável pela fortificação de farinhas com esses nutriente.

Parar de comer carne implica em utilizar outros alimentos que compensem sua abstenção no cardápio.

Sendo feito isso, não há risco algum para a saúde.





Livraria da Folha: Como substituir os nutrientes oferecidos pela carne?



Slywitch: Recomendo que o vegetariano sempre ingira feijões, o que inclui ervilha, lentilha, grão de bico... Esses são os melhores substitutos da carne.

A soja é desnecessária para o vegetariano. Ele pode utilizá-la, mas a sua ausência no cardápio não traz problema algum.

Os demais alimentos também são bem conhecidos como parte de uma dieta saudável: cereais (de preferência integrais), verduras, legumes, batatas, frutas, condimentos, oleaginosas (opcionais, pois apesar de benéficas têm maior custo). Para os que utilizam, o cardápio pode contemplar ovos e laticínios.





Livraria da Folha: Existe alguma restrição para adotar esta dieta? Crianças, por exemplo, podem segui-la?



Slywitch: Não há riscos se a alimentação está equilibrada.

Pais católicos criam filhos católicos. Pais judeus criam filhos judeus.

Pais onívoros criam seus filhos comendo carne. Pais vegetarianos criam filhos vegetarianos.

É direito dos pais passarem os valores de vida que têm aos filhos, desde que aprendam sobre o que deve ser feito para suprir com segurança as necessidades do bebê.

Bebês que comem carne podem precisar de suplementos de ferro em determinado momento de vida, assim como o vegetariano.

O ponto de destaque é a vitamina B12, que sempre deve ser suplementada no vegetariano, apesar de sabermos que o que come carne também pode ter deficiência.

Todos os outros nutrientes podem ser supridos como na dieta com carne sem dificuldades.





Livraria da Folha: Como montar uma dieta vegetariana pela primeira vez?



Slywitch: O cardápio básico deve conter cereais (de preferência integrais), frutas, verduras, legumes, feijões e óleos de boa qualidade (como o de oliva). As oleaginosas são opcionais. A redução de alimentos processados, gordurosos, frituras e doces é bem vinda, apesar de ser a recomendação solicitada a quem come carne também.

Se tiver um profissional de saúde para avaliar a sua dieta, isso será proveitoso também.





Livraria da Folha: Existem diferentes tipos de vegetarianos? Quem são os veganos?



Slywitch: Os tipos são vários, como pode ver abaixo:

- Ovo-lactovegetariano: é o vegetariano que utiliza ovos, leite e laticínios na sua alimentação.

- Lactovegetariano: é o vegetariano que não utiliza ovos, mas faz uso de leite e laticínios.

- Vegetariano estrito: é o vegetariano que não utiliza nenhum derivado animal na sua alimentação. É também conhecido como vegetariano puro.

- Vegano: é o indivíduo vegetariano estrito que recusa o uso de componentes animais não alimentícios, como vestimentas de couro, lã e seda, assim como produtos testados em animais. Em inglês você vai encontrar o termo "vegan" como referência a esse indivíduo. No Brasil esse termo foi traduzido como vegano.

- Crudivorista: é, na grande maioria dos casos, um vegetariano estrito que utiliza alimentos crus, ou aquecidos no máximo a 42oC. Alguns podem aceitar leite cru e carne crua também, descaracterizando o termo vegetariano estrito. A utilização de alimentos em processo de germinação (cereais integrais, leguminosas e olegainosas) é comum nessa dieta. Diferente do que se pode imaginar, essa dieta apresenta preparações bastante sofisticadas e saborosas.

- Frugivorismo: vegetariano estrito que utiliza apenas frutos na sua alimentação. O conceito de "frutos", nesse caso, segue a definição botânica, que inclui os cereais, alguns legumes (abobrinha, beringela...), oleaginosos e as frutas.

- Macrobiótico: designa uma forma de alimentação que pode ou não ser vegetariana. O macrobiótico tem um tipo de alimentação específica, baseada em cereais integrais, com um sistema filosófico de vida bastante peculiar e caracterizado. A dieta macrobiótica, diferentemente das vegetarianas, apresenta indicações específicas quanto à proporção dos grupos alimentares a serem utilizados. Essas proporções seguem diversos níveis, podendo ou não incluir as carnes (geralmente brancas). A macrobiótica não recomenda o uso de leite, laticínios ou ovos.

- Semi-vegetariano: indivíduo que faz uso de carnes, geralmente brancas, em menos de 3 refeições por semana. Alguns consideram essa terminologia quando em apenas uma refeição por semana. Esse termo ganha importância nos estudos científicos, na comparação dos efeitos à saúde entre vegetarianos e onívoros, já que, teoricamente, o semi-vegetariano consome carne, mas menos do que um onívoro. Atenção: esse indivíduo não é vegetariano.





Livraria da Folha: Alguns pais assustam-se quando os filhos adotam a dieta. Quais os conselhos que você dá a pais e filhos?



Slywitch: Conversem! Os filhos devem mostrar aos pais os motivos que os levaram a adotar o vegetarianismo. Os pais devem se conter quando o intuito é criticar a decisão dos filhos.

Os pais devem saber que, quando uma pessoa (o filho) adotou o vegetarianismo pensando nos animais, a retaliação da escolha do filho apenas vai criar conflitos dentro de casa, pois nesse caso o que está mandando é a emoção, o coração. O vegetariano que foi tocado pela questão dos animais, geralmente, não consegue realmente comer mais carne.

A família terá que se abrir para repensar o preparo dos pratos. Os pais podem ajudar muito os filhos a adotarem a dieta com mais segurança.



Fonte: Folha Livros





Para você que come hamburguer de soja, toma sucos do tipo Ades e ainda belisca sojinhas torradas e sua centena de sub-produtos, como maionese, danoninhos e afins. Observe que os orientais, que consomem e produzem soja há 5.000 anos, só o fazem em produtos fermentados, como tempê, shoyu, missô e tofu. Leite e carne de soja, assim como todos os derivados industriais, são equívocos por centenas de aspectos.

Para mais informações sobre a toxidade da soja, veja o blog de Sonia Hirsch e seu site oficial com especial apenas sobre a soja. A boa alimentação passa longe de produtos industrializados e está totalmente baseada em legumes, verduras, frutas e grãos integrais de cultivo orgânico.



Veja também a posição do Greenpeace sobre a sábia decisão do Banco do Brasil de não conceder mais financiamento aos produtores de soja que ocupam áreas desmatadas.





Mais alguns elementos à discussão que elevou a soja à condição de panacéia:

1. toda bebida pronta é crime de hidropirataria, pois consome 5lts de água para cada litro de bebida engarrafada. Veja em Flow, por amor à água como uma indústria de bebidas desertificou seu entorno.



2. tetrapack não recicla



3. o forro em plástico é tóxico, especialmente em contato com líquidos e já foi até banido em países desenvolvidos, veja melhor como o Bisfenol-A está sendo proibido.



4. conservantes são sintéticos, poluem, matam e viciam



5. açúcar refinado é droga, legalizada e estimulada



6. soja in natura é tóxica e jamais deveria ser consumida sem ser da forma tradicional, fermentada, como fazem os orientais com shoyu, missô, tempê e tofu. A primeira semente de soja foi trazida ao Brasil por Pagu, encantada com a revolução chinesa há menos de 100 anos. Os orientais consomem soja há 5.000 anos, sabem do que estão falando. E não cultivam metade das hortaliças que nós produzimos, por falta de solo e condições climáticas. Leia sobre as hortaliças em extinção pelas tentações (industrializadas) da cidade grande.



7. 80% da soja produzida no Brasil é transgênica e está transformando o Cerrado numa monocultura latifundiária



8. Opções caseira e orgânicas:

leite de pinhão caseiro

leite de castanha do Pará caseiro

leite de coco caseiro


Todos os leites podem ser feitos também com arroz, aveia e até quinua.

Para fazer em aveia:

‎1 xícara de aveia em flocos, 2 xícaras de água filtrada deixar de molho por 2 horas, bater no liquidificar e coar não precisa ferver.

Bateu, coou, tá pronto pro uso, molho branco para o estrogonofe, bater com frutas, com café etc etc etc..
Para fazer o leite de arroz que vira um creme orgânico:

faça um arroz integral biodinâmico com 4 x mais água do que o indicado, bata no liquidificador e coe. Ou use o gel que fica por cima. Dilua em água o que precisar.

Tem gente q deixa arroz de molho de véspera, como feijão. Não precisa para fazer o leite, mas se gosta, deixe. São 4 partes de água para 1 de arroz, você vai fazer um creme de arroz, bater no liquidificador e ver se precisa diluir em mais água para virar seu leite. O creme em si pode virar base de estrogonofe e de sobremesas lácteas, como mousses e pudins.
FONTE:
http://caroldaemon.blogspot.com/2010/12/soja-e-desnecessaria.html

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Bob Barker narra documentário sobre vitela

Vitela, ou baby beef, é a carne de um bezerro de 4 meses, filho de uma vaca leiteira de cuja companhia o bebê foi privado aos dois dias de nascido. Vitela é um sub-produto da indústria de laticínios. Beber leite é financiar essa crueldade. O vídeo é em inglês mas as imagens falam por si próprias
http://loboreporter.blogspot.com/2010/09/bob-barker-narra-documentario-sobre.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FnsaH+%28LOBO+REP%C3%93RTER%29

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Saiba quais são os documentos necessários para viajar com seus animais

Por Kethely Rodrigues


Os documentos necessários para trânsito de animais domésticos mudam de acordo com o país de destino. A União Europeia, por exemplo, é bem exigente no que concerne a este quesito, exigindo como requisito que o animal fique em quarentena por 180 dias consecutivos. Neste período, o pequeno fica em observação direta e só é liberado se percebido pelo médico veterinário a boa saúde do bichano.

A Austrália também tem critérios firmes em relação a esse tipo de tráfego. O país possui uma lista de nações que estão autorizadas a embarcar animais para o seu território, ficando expressamente proibido o envio de animais originários de países que não compõem a tal lista. A razão de toda a mobilização é controlar e combater doenças infectocontagiosas, como a raiva.

A raiva é uma epidemia mortal, não existindo nenhuma espécie de tratamento após a contaminação. É a grande vilã das doenças transmissíveis ao ser humano, e por esta razão as autoridades de países que já conseguiram definitivamente erradicar o mal, como acontece com a própria Austrália, impõem aos pretendentes aportar tais condições seletivas de aceitação, ou seja, somente os países que estão livres da doença tem trânsito livre de seus animais.

O Brasil inevitavelmente ficou fora da lista, pois, como bem sabemos, o Estado juntamente com as autoridades responsáveis não conseguiu erradicar o vírus letal, que continua fazendo várias vítimas em todo o país.

A América do Norte, incluindo Estados Unidos e Canadá, é um dos destinos mais brandos quanto às exigências feitas em relação a viagens com animais de estimação. A implantação de microchip para a identificação do animal, de padrão internacional, é algo que pode ser optado pelo tutor do bichinho.

Os documentos que realmente são indispensáveis para se viajar com seu animal à América do Norte e que combinam com a papelada solicitada pela maioria dos países, são: Carteira de Vacinação atualizada (especialmente antirrábica); Atestado veterinário, comprovando que o animal está em condições de viajar e Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), emitido pelo Ministério da Agricultura Brasileiro.

Fonte: ANDA

SAÚDE ANIMAL - Cuidados especiais com os cães idosos no inverno

Mais vulneráveis às infecções e doenças como artrose, cães em idade avançada exigem cuidados específicos.


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Para manter um cão idoso saudável a atenção dos proprietários precisa ser redobrada, isto porque os cães nessa fase da vida necessitam de cuidados especiais, principalmente em estações mais frias. Entre 8 e 9 anos estes animais começam a envelhecer, é neste período que os cuidados extras devem ser iniciados.

De acordo com o doutor em medicina veterinária e gerente de produto da Merial Saúde Animal, Leonardo Brandão, os cães idosos são mais vulneráveis a doenças e têm maior dificuldade para superar as infecções. “Nesta fase o animal deve ser levado regularmente a um veterinário, pois assim o especialista terá condições de avaliar seu estado de saúde, além de verificar anormalidades e ainda alertar o proprietário sobre a manutenção da carteira de vacinação”, comenta.

Outro ponto importante, pouco conhecido pelos donos de animais de companhia é que os cães idosos podem desenvolver alterações articulares, como a artrose. “Nos dias frios os cães afetados podem apresentar maior sensibilidade, levando a uma dificuldade na locomoção. A artrose é uma doença crônica e degenerativa das articulações, inclusive as da coluna vertebral, que ocorre por consequência do processo de envelhecimento do animal e de possíveis traumatismos na cartilagem articular, fazendo com que o animal sinta dor. Por meio de exames adequados é possível verificar as áreas lesionadas e a extensão deste desgaste”, observa Leonardo Brandão.

“O tratamento da artrose é complicado. Primeiramente, deve-se evitar o excesso de peso do animal e iniciar um tratamento anti-inflamatório e analgésico adequado. É importante também manter uma atividade física tranquila, além de oferecer maior conforto ao cão, protegendo-o do frio nesta época do ano”, acrescenta Marcel Pereira, médico veterinário e assistente técnico da Merial Saúde Animal.

Para controlar a dor e a inflamação nos quadros de artrose ou em outras alterações que afetam a articulação canina, a Merial Saúde Animal disponibiliza ao mercado o Previcox. , Devido a sua composição, o medicamento apresenta efeito anti-inflamatório, analgésico e antipirético (contra febre), além de ter a possibilidade de reações adversas reduzida. Sua administração é facilitada, pois os comprimidos são divisíveis e palatáveis. ­­­­­­­­­­

Sobre a Merial

A Merial é uma empresa líder mundial em saúde animal. Voltada para a inovação, a Merial oferece uma ampla gama de produtos para promover a saúde, o bem-estar e o desempenho de várias espécies animais. Atua em mais de 150 países ao redor do mundo com cerca de 5.700 empregados. O faturamento de 2009 superou 2,6 bilhões de dólares. A Merial é uma divisão da sanofi-aventis.

Fonte: Segs

Veganismo: o reconhecimento dos direitos dos seres mais vulneráveis

Por Lobo Pasolini


Um dos argumentos mais comuns e descabidos contra o veganismo e direitos animais é que se tratam de atividades/pontos de vista elitistas. Então vamos desconstruir essa acusação.

A palavra elitista é uma daquelas expressões usadas em excesso para bloquear qualquer discussão: você acusa alguém de elitista e presto! O argumento está ganho. Porém, as coisas não são bem assim.

O que é elitismo? A definição oficial é de que se trata de uma crença que certas pessoas ou membros de certas classes ou grupos merecem tratamento diferenciado em virtude de uma suposta superioridade intelectual, social ou financeira.

Podemos ver que acusar os ativistas de direitos de animais de elitistas sugere uma ignorância sobre o assunto. Direitos animais é exatamente o contrário do elitismo porque ele faz exatamente o oposto: reconhece os direitos dos membros mais vulneráveis e negligenciados da sociedade.

O que poderia ser mais elitista do que matar e comer seres inocentes e sencientes simplesmente para satisfazer o paladar, sem considerar o mal feito aos animais e o meio ambiente? O que poderia ser mais elitista do que se considerar superior, ou sua espécie superior, a todos os outros seres e espécies no planeta?

Fonte: ANDA

Cozinhando sem crueldade

"Um livro 100% vegetal para leitores 100% humanos".


"Este é um dos mais interessantes e completos livros para as cozinhas vegan, vegetariana ou interessada numa alimentação saudável, gostosa e "eticamente" correta. Cozinhando sem crueldade reúne 400 receitas (minuciosamente explicadas) simples e criativas para humanos, cães e gatos (isso mesmo!); além de dicas de alimentação infantil, informações nutricionais, endereços úteis para se encontrar produtos e instituições ligadas ao veganismo/vegetarianismo dentro e fora do Brasil, e, ainda, respostas às perguntas mais comuns, como: "qual é diferença entre um vegetariano e um vegano? Por que não devo consumir produtos de origem animal? Eu posso me vestir com roupas de couro? O que acontecerá aos animais se ninguém os comer? O que devo fazer se for convidado a um churrasco? Por que devo ler os rótulos dos produtos?". Indispensável.
" Fonte: SVB

Leishmaniose: matar animais não resolve!

Hoje no Brasil todos os animais com "suspeita" de Leishmaniose devem ser mortors. . Não há estudos que comprovem que matar animais resolva o problema, uma vez que a prática da matança acontece há décadas e o índice de casos humanos só tem aumentado. . O PROJETO DE LEI 510/10 obriga o Poder Público a realizar exames de prova e contra prova antes de MATAR o animal. . O BRASIL É O ÚNICO PAÍS NO MUNDO QUE MATA CÃES COM LEISHMANIOSE... TODOS OS OUTROS TRATAM A DOENÇA.


sexta-feira, 30 de julho de 2010

Campo Grande está proibido de matar animais portadores de Leishmaniose


Boa tarde,

Aqui quem vos fala é Fábio Andreasi, advogado do "Abrigo dos Bichos". A pedido da Maria Lúcia, e ante a necessidade de esclarecimento de alguns fatos pertinentes à Ação Civil Pública que movemos contra o Município de Campo Grande e o CCZ, envio-lhes esse e-mail.

Tentarei ser o mais sucinto possível e evitarei termos técnicos para ajudar na compreensão da realidade atual da nossa causa judicial.

Nossos adversários, mais uma vez usando de má-fé e desonestidade contra os cidadãos de bem, andam dizendo por aí que a liminar que nos defendia contra suas diatribes (que proíbe a matança de animais supostamente portadores de leishmaniose), foi cassada e não existe mais. Trata-se isso de uma mentira, usada como se verdade fosse, para coagir o cidadão comum, leigo em matéria legal, a entregar seus animaizinhos ao abate.

Na verdade, o que aconteceu foi o seguinte: o Nobre Juiz Federal da 1ª Vara de Campo Grande, que cuida da nossa causa, apesar de ser um homem reconhecidamente sensível e cuidadoso, foi seduzido pelos advogados dos nossos adversários e na última audiência realizada *cassou a liminar *que havíamos conseguido para acabar com a eutanásia de cães em nossa cidade. Uma decisão dura, infeliz e precipitada, *mas que não chegou a valer nem durante 1 minuto*. Eu, como advogado da causa dos animais inocentes, recorri dessa decisão do Juiz da 1ª Vara Federal de CG/MS, em recurso endereçado ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo. Nesse recurso, obtive sucesso, e a liminar que proíbe a matança dos animais foi mantida. Ou seja; o Município de Campo Grande-MS, o CCZ e até o Presidente da República, por conta de uma ordem judicial do Tribunal Federal em São Paulo, *continuam proibidos de matar cães portadores de leishmaniose em nossa cidade.*

Espalhem essa notícia para todos os conhecidos. Não permitam que o Município e o CCZ, através de uns espertinhos que os representam, continuem a enganar as pessoas, tentando manter a qualquer custo, a política macabra de matar animais inocentes para economizar o dinheiro do tratamento- que seria a verdadeira obrigação moral deles.

Ganhamos a liminar, o recurso e ganharemos a causa toda. Pois para mim, esse processo já se transformou na guerra do bem contra o mal.

E Deus me convenceu, desde criança, *que o bem sempre vence o mal.*


*Fábio A. A. Andreasi*

Rua Dr. Michel Scaff, n.º 105, sala 7

Bairro Chácara Cachoeira

Campo Grande- MS

CEP 79.040-860

tel.: (67) 3327-2173

cel.: (67) 9982-1516

André Luis Soares da Fonseca, MSc. Prof.

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

tels:(11) 9991-4838 - São Paulo/SP

(67) 9991-2200 - Campo Grande/MS

(34) 9937-6090 - Uberlândia/MG

"Buscai a verdade, antes que a verdade vos surpreenda. Suai agora, para não chorardes depois"

Fonte: http://matarnaoresolve.blogspot.com/

Cresce a cada dia a aposta de chefs em pratos sem carne, com ingredientes frescos e orgânicos

Nas mãos de um chef competente, um simples prato de salada de alface pode ser transformado em uma obra de arte. Ele escolhe bem cada folha, dá um toque de sal e pimenta, um fio de azeite e pronto, a apresentação está perfeita. A cozinha natural, muitas vezes esquecida pela gastronomia, começa a ganhar um formato gourmet. Os cozinheiros profissionais investem em ingredientes frescos e orgânicos para criar um cardápio mais saudável e colorido. Quem ganha não são apenas os vegetarianos ou macrobióticos, mas também os apreciadores de uma comida leve — e cheia de sabor.


Salada vegetariana e o risoto primavera da Alice Brasserie: pratos naturais passam a conviver lado a lado com os tradicionais pratos franceses

Apesar de representar a tradição da culinária francesa, repleta de carnes, aves e pratos carregados na manteiga, a chef Alice Mesquita, do restaurante Alice Brasserie (na QI 17 do Lago Sul), resolveu criar uma opção vegetariana para seus clientes. “Como tenho um menu degustação, com entrada, prato principal e sobremesa, notei que muitas pessoas montavam um cardápio sem carne e pediam para substituir alguns pratos. Então, resolvi arriscar e mudar um pouco”, conta a cozinheira, que admite preferir uma refeição apenas com legumes e verduras.

Nos primeiros meses do cardápio especial sem carne, ela resolveu ousar com grão de bico com curry e paella vegetariana. “Queria fazer uma coisa diferente, mas muita gente ainda ficou desconfiada. Mudo o cardápio periodicamente para não ficar cansativo. A receptividade é maior por parte do público feminino, elas gostam de uma coisa mais leve e saudável”, diz a chef. Para o inverno, Alice preparou uma salada com alface, tomate, vagens, pepino, cenoura ralada, azeite extra virgem e manjericão fresco; quiche de queijo e brócolis com salada verde ou raviolonni de abóbora ao molho de manteiga de ervas e parmesão; quindim com calda de frutas, mousse de chocolate com chantilly e cerejas ou arroz doce.


Para a chef, aquele costume de cortar e cozinhar batata, cenoura e vagem com sal e servir, pode ser refinado. “Basta saltear no azeite para ficar uma delícia. Pode ser acompanhado de uma massa ou para um risoto. Outra coisa essencial para dar mais sabor é usar ervas frescas, como manjericão, tomilho ou alfavaca. Deixa os pratos interessante e com um perfume ótimo”, aconselha Alice. Outra ideia é preparar sopas, caldos, tortas e quiches.

Substituição

O costume de cozinhar ingredientes frescos e saudáveis acompanha há décadas a chef Louise Hagler, autora do livro Culinária da soja (Ed. Nova Era) e membro da Associação Internacional dos Profissionais de Culinária. Ela começou a preparar pratos vegetarianos em 1971 e não parou mais. Todos têm uma apresentação impecável, sem perder o jeito de feito em casa. Nestes 40 anos, ela criou receitas criativas que substituem clássicos da gastronomia, como cheesecake de tofu ou hambúrguer de beterraba. “A culinária vegetariana é saudável e sustentável. É uma forma de se alimentar de um jeito harmônico com a natureza e que é acessível a qualquer pessoa do planeta. É uma comida que me faz sentir bem de corpo e alma”, disse a cozinheira ao Correio.

Para a chef americana, uma das grandes vantagens de trabalhar com a cozinha natural e deixá-la com aspecto gourmet é a versatilidade. “Minha especialidade é criar pratos vegetarianos sofisticados, de um jeito simples. Geralmente, faço isso usando uma fusão de ingredientes de diferentes tipos de culinárias. As possibilidades são infinitas. Mesmo cozinhando dessa forma por tanto tempo, não consigo ficar sem ideias”, conta Louise.

Entre as últimas invenções da chef, está a receita do chocolate chip cookie (biscoito de chocolate) feito com rapadura. “Meu irmão mora no Rio e ele me deu de presente quando veio me visitar. Adoro experimentar ingredientes diferentes. Dou aulas de nutrição e gastronomia no México e na Guatemala e acho importante que as pessoas usem produtos locais para criar pratos saudáveis, que tenham aquela característica caseira e possam manter a família feliz”, conta.

“Estou constantemente em busca de novos ingredientes, mas nem todo mundo é tão aventureiro com a comida. Meu conselho para quem gosta de gastronomia é experimentar uma coisa nova de vez em quando. Existem tantas receitas boas por aí. Se você não gostar da primeira vez, tente de novo! Visitei o Brasil pela primeira vez na semana passada e provei todas as frutas e vegetais que eram novos para mim. Que abundância maravilhosa vocês têm!”, admira-se Louise.

Saúde

O chef Gabriel Magnani deixou a gastronomia italiana de lado e se especializou na cozinha natural depois de ser convidado para assumir o cardápio do restaurante Bhumi (113 Sul). A casa oferece apenas produtos orgânicos e 95% dos pratos são vegetarianos. “É um serviço diferenciado, que não existia na cidade ainda. A maioria dos restaurantes tem serviço de buffet e o nosso é à la carte. O nosso público quer degustar uma culinária saudável, mais bonita e mais gourmet”, explica o cozinheiro.


O restaurante, inaugurado em abril, procura aliar a gastronomia com saúde física e mental. Alguns pratos,por exemplo, não levam alho, porque eles podem influenciar no funcionamento de alguns chakras. “Temos uma clientela exigente em busca de algo natural, orgânico, de uma cozinha que traga bem-estar”, comenta Magnani. Os sucos são frescos e carregados de vitaminas e nutrientes. “Fazemos um smoothie, um tipo de vitamina, com couve e ela não é coada nem passada no processador para não perder as fibras naturais”, completa o chef.

Outra atração é o sanduíche de pão essênio — natural, de trigo germinado, nem assado, nem cozido —, recheado com pasta de tofu, berinjela, pimentão e abobrinha assados. “Como o pão essênio é feito com trigo germinado por três dias e depois desidratado entre seis e sete horas, a 43º, ele continua ‘vivo’, como dizemos. É a chamada raw food, comida crua. Ao ser ingerido, ele funciona como uma ‘vassoura’ e limpa todas as impurezas”, diz Magnani.

Para caprichar em um prato vegetariano e gourmet, o cozinheiro do Bhumi sugere melhorar a apresentação. “É preciso encher os olhos de quem vai comer. Se você vai fazer uma salada, escolha uma tigela bonita; não use só a alface crespa, por exemplo, mas coloque um pouco da roxa e algumas folhas de rúcula, para dar mais cor. Depois, é só jogar azeite e degustar”, sugere o chef.


Receita

Dip cremoso de tofu e coentro

Receita da chef e autora americana Louise Hagler

Ingredientes

1 dente de alho grande

1 pimenta japaleño ou malagueta (opcional)

1 xícara de folhas de coentro frescas

250g de tofu

6 colheres de sopa de água

1 colher de sopa de limão

Meia colher de chá de sal


Modo de preparo

Pique no processador ou no liquidificador o alho, a pimenta e as folhas de coentro. Reserve. Depois, bata o tofu, a água, o suco de limão e o sal até que fiquem homogêneos e cremosos. Misture com os temperos e sirva.

Dica da chef

Sirva esse molho como antepasto, com salgadinhos ou hortaliças cruas ou acompanhamento de qualquer prato mexicano. Você

também pode substituir o coentro por 1 colher de chá de cominho em pó.

Fonte: Correio Braziliense

Algumas doenças podem fazer o animal ficar agitado

Alguns cães parecem ligados em uma tomada: agitados, ansiosos, destruindo tudo ao alcance deles. É o caso de King, um cocker spaniel caramelo que nunca fica parado. O dono, o engenheiro Vitor Rosa, conta que dá aflição ver o bichinho:


— Ele fica grudado em mim e, além de elétrico, é histérico. Late para as visitas que se movimentam dentro da casa. Ele está sempre alerta e estressado se tem gente diferente em casa.

A maioria dos donos, entretanto, desconhece que o problema pode ser causado por distúrbios.

O veterinário Sérgio Braga, especialista em comportamento animal da clínica Vetypiranga, explica que, além da personalidade do bicho, a hiperatividade canina pode estar associada a doenças metabólicas, como disfunções hepáticas e endócrinas e condições neurológicas.

— O cão hiperativo é incapaz de relaxar, ele apresenta aumento de frequência cardíaca e respiratória, e a temperatura do corpo pode aumentar com o exercício. Muitos proprietários acabam, infelizmente, punindo o animal, mantendo-o preso num canil ou sem contato com as pessoas da casa — lamenta o veterinário.

Mas o problema pode ser controlado com a prática de atividades físicas, com brincadeiras e passeios diários. Dependendo do grau do distúrbio, o tratamento com remédios, como ansiolíticos e homeopatia, também é indicado. Para ajudar seu companheiro a relaxar também vale tentar acupuntura e adestramento.

Fonte: Extra Online

Osteomielite em cachorro, o que é isso?

Osteomielite refere-se a uma infecção óssea que tem sua origem na cavidade do osso conhecida como cavidade medular, na forma aguda. Uma forma mais crônica origina-se no periósteo e leva à formação de abscessos que se abrem na pele.


Etiologia – a forma aguda surge quando a bactéria piogênica consegue entrar na medula óssea tanto através da transferência sanguínea como por vias de fraturas compostas. O osteomielite crônica pode desenvolver-se quando as infecções chegam no periósteo e podem seguir ferimentos puncturados ou mordidas. Os principais organismos piogênicos que estão associados a esta doença são os estafilococos e, a uma menor extensão, os estreptococos.

Sinais clínicos – a doença aguda é caracterizada pelo animal mancar, por sintoma febril e inchaço do membro afetado. A formação do abscesso com excreção purulenta é frequentemente o sinal precoce da forma crônica, e os sinais de febre são muito menos evidentes. O exame de raio X é aconselhável em casos duvidosos.

Fonte: Pet Rede

30 eventos de adoção de cães e gatos (até 08 de agosto)

Distrito Federal



07-08-2010 Feirinha de Adoção SVPI - Asa Sul - Brasília DF


Paraná

07-08-2010 Feira "Eu adotei um animal de rua. E você?" - Jardim Social - Curitiba PR

07-08-2010 Feira Permanente de Adoção de Animais - Centro - Campo Largo PR

08-08-2010 Evento de Adoção de Cães e Gatos - Centro Cívico - Curitiba PR

Rio de Janeiro

05-08-2010 Adotar é o Bicho! - Centro - Rio de Janeiro RJ

07-08-2010 Adote um Bichinho e Salve uma Vida - Flamengo - Rio de Janeiro RJ

07-08-2010 1° Expo Intermunicipal de Cães & Gatos - Centro - Petrópolis RJ

07-08-2010 - 08-08-2010 Feira de Adoção do Grupo EstimAção - Alto - Teresópolis RJ

07-08-2010 Feira de Adoções GAPA-MA Itaipava - Itaipava - Petrópolis RJ

07-08-2010 Primeira Campanha de Adoção do G.A.R.R.A - Copacabana - Rio de Janeiro RJ

Rio Grande do Sul


07-08-2010 Feira de adoção de Cães e Gatos do CAPA! - Boqueirão - Passo Fundo RS


Santa Catarina


07-08-2010 Festival Mundo Pet - Centro - Palhoça SC


São Paulo

Grande SP

07-08-2010 Feira de Adoção Deixe Viver - Vila Maria São Paulo SP

07-08-2010 Feira de Adoção A.V.V.A - Ponte Grande - Guarulhos SP

07-08-2010 Feira de Adoção Toca dos Gatinhos - Bela Vista / Consolação - São Paulo SP

07-08-2010 Feira de Adoção dos Anjos dos Bichos - Alphaville - Barueri SP

07-08-2010 Feira de Doação de Cães e Gatos - Higienópolis - São Paulo SP

07-08-2010 Feira de Adoção - Centro - Osasco SP

07-08-2010 - 08-08-2010 Feira de Doação de Cães e Gatos - Ipiranga - São Paulo SP

07-08-2010 - 08-08-2010 APAA Feira de Adoção de animais - Santo Amaro - São Paulo SP

07-08-2010 Adoção de Animais D. Francisca - V. Sta. Catarina - São Paulo SP

07-08-2010 Feira de Adoção União SRD - Aclimação - São Paulo SP

07-08-2010 Feira de Adoção de Gatos Bicho no Parque - Bela Vista - São Paulo SP

Interior

07-08-2010 Feira de Doação de Animais - Jd. Maria Augusta - Taubaté SP

07-08-2010 Feirinha de Adoção SOS Animais Abandonados - Anhangabaú - Jundiaí SP

07-08-2010 Feira Permanente de Adoção de Cães e Gatos - Satélite - S. J. dos Campos SP

07-08-2010 Feira Permanente de Adoção - Centro - Jacareí SP

07-08-2010 Feira de Adoção Permanente - Parque Industrial - São José dos Campos SP

07-08-2010 Projeto "Me Leva Pra Casa" - Jardim Aurélia - Campinas SP

07-08-2010 - 08-08-2010 Projeto "Adote um Amigo" IEPA - Jardim Satélite - São José dos Campos SP

Detalhes sobre os eventos em: http://www.olharanimal.net/eventos-de-adocao

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Não quer matar animais no seu curso? fonte: lobo repórter

Alguns cursos como Biologia, Medicina Humana ou Veterinária, Nutrição, Odonto, Farmacologia e outros, ainda exigem o uso prejudicial de animais. Se você não sabia que tal uso de animais fazia parte de seu currículo, e se você percebe que tal uso entra em conflito com suas convicções pessoais, então esta parte do site poderá lhe ser muito útil.


Além de você poder contar com nossa ajuda através de e-mail, os textos de apoio aqui disponíveis poderão lhe dar uma boa idéia de como expor sua objeção com clareza e criatividade, além de ter uma idéia de como a lei se posiciona diante deste uso.

Garantir métodos e abordagens substitutivos humanitários ao uso prejudicial de animais não é sempre fácil, mas existe um crescente número de professores que reconhecem a liberdade de consciência dos estudantes, e que também procuram por uma educação humanitária de alta qualidade.

Como proceder com sua objeção? Solicite formalmente sua objeção! Veja como em http://www.1rnet.org/

PODE A CIÊNCIA QUE SE UTILIZA DE ANIMAIS SER CONSIDERADA ÉTICA?

PODE A CIÊNCIA QUE SE UTILIZA DE ANIMAIS SER CONSIDERADA ÉTICA?


Em sua tentativa de tornar a experimentação animal algo mais aceitável pelo público os defensores da vivissecção frequentemente recorrem a argumentos de ordem ética. Informam, por meio de sua propaganda, o quanto a ciência dos animais de laboratórios evoluiu nos últimos tempos, a ponto dos laboratórios de hoje em nada lembrarem as câmaras de tortura de outrora, que tanto proporcionaram em termos de material fotográfico para as campanhas anti-vivissecção.

A alegação, em verdade uma agressão à inteligência do público, quer fazer as pessoas crerem que os ratos de laboratório levam, atualmente, vida de reis. Cientistas graduados precisam usar de subterfúgios para convencer o público de que aquilo que eles fazem não é errado. E os argumentos são os mais pobres possíveis “Ratos de laboratório recebem ração balanceada e água limpa à vontade. É muito mais do que ratos em vida livre recebem; Ratos de laboratório vivem vidas confortáveis, em ambientes limpos, forrados com serragem e em condições de temperatura controlada.” Há ainda o argumento emotivo pseudo-racional “Se não forem usados animais serão usados o que? Você preferiria que se utilizassem crianças?”

A verdade é que a experimentação animal não é nem pode ser uma ciência com ética. Primeiramente porque, embora a experimentação animal seja praticada no contexto acadêmico, ela não pode ser defendida em termos científicos. Em segundo lugar, não há nenhuma racionalidade em argumentar que, porque animais experimentais são melhor tratados hoje do que eram 10, 20, 30 anos atrás, hoje eles recebem tratamento ético.

Diferente da ética envolvendo a experimentação com seres humanos, animais vivos jamais se oferecem para participar de experimentos. Animais não podem se candidatar a participar de experimentos, eles não podem ser informados em relação aos riscos envolvidos nem podem desistir de participar da pesquisa a qualquer tempo. Pelo contrário, sua participação é forçada e invariavelmente resulta em prejuízos para o animal, senão durante os procedimentos, ao fim, com sua morte.

Em uma comparação com seres humanos, animais de laboratório são tão vitimas quanto o foram as vitimas dos experimentos nazistas, ou das pesquisas sobre sífilis envolvendo negros americanos, ou qualquer outro experimento que utilizou seres humanos sem considerar seus interesses individuais.

A ética que aplicamos aos animais não pode ser diferente da ética que aplicamos aos seres humanos. Caso possuamos uma ética distinta para lidarmos com seres com sentimentos semelhantes estaremos incorrendo em discriminação. Nazistas certamente sabiam que suas cobaias tinham sentimentos e interesses particulares, mas eles ignoravam seus direitos mais básicos com base em uma auto-atribuída noção de superioridade. O mesmo em relação a doutores brancos que utilizaram como cobaias negros.

Todo o problema se encontra na noção de que o outro (o negro, o cigano, o judeu, a mulher, o animal), embora tenha sentimentos e interesses particulares, goza de menos direito simplesmente por ser considerado (por parâmetros nada racionais) inferior. Nesse caso a ética aplicada a seres superiores não parece fazer sentido quando aplicada a seres inferiores.

Todo organismo senciente tem interesses, e independente de quais sejam os interesses individuais particulares de cada espécie, todas partilham um interesse comum que é o de fugir ao sofrimento e à morte e buscar uma sobrevivência compatível com sua natureza.

O confinamento de animais ou sua utilização para finalidades distintas daquelas para as quais o animal naturalmente se desenvolveu, sua submissão, seu subjugo, a aplicação de qualquer ação prejudicial ao indivíduo que seja, vão de encontro aos interesses desse animal enquanto indivíduo.

Nenhum defensor da experimentação animal ousa afirmar que animais não sentem nem tem seus próprios interesses. Pelo contrário, eles reconhecem que animais sentem, mas que esses sentimentos podem ser negligenciados em favor do bem de um ser superior, no caso, o ser humano. Pois não é esse mesmo raciocínio, o da crença da superioridade de um grupo perante outro grupo, que leva muitas vezes à negligência dos direitos humanos?

Portanto para a pergunta: “Pode a experimentação animal ser considerada ética?” a resposta é obviamente não, pois o único caso em que ela poderia ser considerada ética (se animais pudessem entender os propósitos do experimento, conhecer os riscos envolvidos, pudessem assinalar a vontade de participar e pudessem desistir do experimento a qualquer momento) é impossível de ocorrer.

Quando tratamos de seres humanos como cobaias involuntárias, os argumentos utilitaristas de “prováveis benefícios” não tem lugar. Não nos interessa que poucos precisaram ser sacrificados para o benefício de muitos, pois a utilização de cobaias involuntárias contraria direitos individuais.

O questionamento em relação à ética que envolve a experimentação animal está acima de qualquer questionamento em relação à adequação da metodologia ou em relação à finalidade do experimento. Da mesma forma que em relação à pesquisa ética envolvendo seres humanos, ela é muito anterior e mais urgente.


Sérgio Greif - sergio_greif@yahoo.com


Biólogo, mestre em Alimentos e Nutrição, membro fundador da Sociedade Vegana, autor de livros, artigos e ensaios referentes à experimentação animal, aos métodos substitutivos ao uso de animais na pesquisa e na educação, à nutrição vegetariana, ao modo de vida vegano e aos direitos animais, entre outros temas.
APOIE AS CAMPANHAS SENTIENS PELOS ANIMAIS


Criação da 1ª Promotoria de Defesa Animal

http://www.sentiens.net/promotoria-de-defesa-animal/peticao

Contra a liberação dos maus-tratos aos animais

http://www.sentiens.net/liberacao-maus-tratos/peticoes

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Um guia de primeiros socorros para cães e gatos



Livro ensina principais procedimentos de emergências e dá dicas para uma avaliação da saúde de seu para animal de estimação

DANILO CASALETTIVocê sabe avaliar quando seu cão está com febre? Qual o batimento cardíaco normal de um gato? Quem tem um animal de estimação em casa precisa estar atento ao seu comportamento. Falta de apetite e apatia, por exemplo, podem esconder diversas doenças. Isso sem falar nos acidentes e imprevistos tão comuns na vida dos pets.


Para ajudar os donos na hora de uma emergência e evitar o tempo perdido com medos e indecisões – que podem até ser fatais para os animais – a americana especializada em medicina de emergência Amy D. Shojai, que já publicou 12 livros sobre animais de estimação, escreveu Primeiros Socorros para Cães e Datos (Gutenberg Editora, R$ 49,90, 432 páginas), que acaba de ganhar uma versão em português.

No livro, a autora mostra técnicas de imobilização e de ressuscitação cardiopulmonar, dá dicas de quais e em que quantidades os remédios para humanos podem ser usados nos animais e ensina como avaliar os principais sinais vitais de cães e gatos (confira quadro no final desta reportagem).

O guia ainda lista um kit de primeiros socorros que a pessoa deve ter em casa. Entre os materiais sugeridos pelo livro, estão tesouras sem pontas (para curativos), focinheira, termômetro clínico, tosquiador elétrico (para aparar pelos em volta de feridas), plástico bolha (para tala de imobilização) e soro fisiológico (para limpar feridas).

A veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Adriana da Costa Val, que participou da revisão de conteúdo para a versão em português da publicação, afirma que o livro deve ser visto como um meio de orientação para os donos, mas não deve substituir a avaliação e os cuidados de um profissional.

Adriana diz que alguns procedimentos que estão no guia podem ser ensinados no consultório e repetidos em casa pelo dono do animal, como a limpeza das orelhas e a medição da temperatura, por exemplo. Mas é preciso cuidado. “A temperatura é medida através do reto, o que pode causar incômodo ao animal se não for feito corretamente”, alerta Adriana.

De acordo com a veterinária, as regras básicas para a boa saúde de seu bicho de estimação são oferecer água fresca e comida de boa qualidade, não deixar objetos perigosos ao alcance deles (canetas, remédios, produtos de limpeza) e analisar se o ambiente onde ele costuma ficar é realmente seguro. O check-up de saúde deve ser feito a cada seis meses e as principais vacinas devem ser atualizadas uma vez por ano.
Bagé (RS) avança com medidas sanas pelos animais


Repassando ...


Vitória 1: foi aprovada uma lei no município de Bagé/RS que regulamenta o comércio de cães. A lei prevê que os animais comercializados sejam microchipados e esterilizados.

Contra a lei: alguns integrantes da Faculdade de Veterinária da URCAMP, CRMV, criadores e comerciantes de animais.

Vitória 2: Unidade móvel castrando animais nos bairros (atingindo uma média de 500 animais/mês). Apoio do Núcleo Bageense de Proteção aos Animais

Contra a iniciativa: CRMV; alguns veterinários da cidade (Dra Thais Brasil, professora da faculdade de veterinária da cidade: “somos contra a castração e a favor da preservação das raças”, em entrevista ao jornal local).

O QUE PODEMOS FAZER

Escrever às autoridades e segmentos envolvidos. Ao fazer texto próprio, evitar expressões acaloradas, pontos de exclamação, letras maiúsculas e outras formas que comprometem a seriedade e a credibilidade dos movimentos de defesa animal. Abaixo sugerimos um texto pronto.


Copiar os seguintes endereços:

mpbage@mp.rs.gov.br; duduprefeito@bage.rs.gov.br; smsma@alternet.com.br; camvbage@alternet.com.br; patricia.coradini@bol.com.br ; ccr@tche.com.br; airfagundes@yahoo.com.br ; vicefico@bage.rs.gov.br; camvbage@alternet.com.br ; camvbage@alternet.com.br; reitor@urcamp.tche.br; redacao@jornalminuano.com.br

e colar a seguinte mensagem, não esquecendo de assinar:

Aos bageenses:

Como defensores dos direitos animais, gostaríamos de parabenizar este município pela lei que regulamenta a comercialização de animais e pelo fato de ser dos poucos municípios brasileiros a enfrentar a superpopulação de animais domésticos por meio de unidade móvel que percorre os bairros populares. Bagé se torna referência para todas as cidades que intencionam, mas ainda não conseguiram implementar políticas públicas eficientes e eficazes nesse campo.

Por isso, parabenizamos o município, a referida lei e pedimos o urgente retorno da unidade móvel à sua atuação na esterilização.

Somos contra aqueles que colocam o lucro acima dos interesses dos seres sencientes e, de forma excusa, levam a desinformação às populações. A melhor forma de controle populacional de animais é por meio da esterilização. O número de animais domésticos há muito tempo suplantou o número de lares em condições de os abrigar.

GRUPO PELA ABOLIÇÃO DO ESPECISMO (www.gaepoa.org)

FONTE: http://loboreporter.blogspot.com/2010/06/bage-rs-avanca-com-medidas-sanas-pelos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FnsaH+%28LOBO+REP%C3%93RTER%29

Quais são os direitos legais dos cachorros?

A LEGISLAÇÃO brasileira ainda considera os animais domésticos como coisas. Essa é a constatação da advogada cível e criadora do site Direito Animal, Denise Grecco Valente. Segundo a especialista no assunto, diantes dessas condições legais, muitos donos maltratam os animais apenas porque eles são de sua propriedade. “Estes pobres só são ‘salvos’ desse horror se algum vizinho se importar e denunciar – ironicamente, exatamente como acontece em casos de maus tratos com crianças.”


A ADVOGADA lembra, entretanto, que os animais têm os direitos previstos no Decreto Lei 24.645/1934, do ex-presidente Getúlio Vargas. Confira abaixo como essa lei descreve as várias modalidades consideradas como maltrato. E se você conhece algum cachorro que vive sob uma dessas condições, denuncie à delegacia mais próxima:

O QUE é maltrato?

- Abandonar, espancar, golpear, mutilar e envenenar;

- Manter preso permanentemente em correntes;

- Manter em local pequeno e anti-higiênico;


- Não abrigar do sol, da chuva e do frio;

- Deixar sem ventilação ou luz solar;

- Não dar água e comida diariamente;

- Negar assistência veterinária ao animal doente ou ferido;

- Obrigar a trabalho excessivo ou superior a sua força;

- Utilizar animal em shows que possam lhe causar pânico ou estresse;

- Promover violência, como as rinhas.

fonte: canina blog - http://www.animaisos.org/

sexta-feira, 18 de junho de 2010

ANIMAIS SOLTOS NO MAR VIVOS EM FERNANDO DE NORONHA!!!

Repassando:
Ontem,saí com um casal de amigos que também AMAM os animais. Eles me contaram um acontecimento muito IMPORTANTE, que precisamos espalhar para todo o Brasil .Há que se fazer um movimento muito grande para descobrir a verdade dos fatos e tomar providências à nível nacional. Preste atenção no ABSURDO! MOVIMENTE BRASIL!


Esse casal, fez uma viagem AO SAGRADO TEMPLO DA NATUREZA, FERNANDO DE NORONHA. Pois bem: do que se ouve dizer do lugar, existe uma grande preocupação na preservação da natureza. Mas a preocupação é muito mais para "inglês ver", para impressionar turistas. Só para animais exóticos ou marítimos.

Na época, quando são liberadas as visitas de turistas para mergulho, sabe o que eles fazem com os animais de rua, que levam para a ilha?

Eles possuem um barco, que leva para alto mar, o lixo tratado, que deverá ser degradável e sumir, até como comida de peixe. Apenas lixo que não poluirá as claras águas de Fernando de Noronha. E sabe o que mais levam? OS GATOS E CACHORROS DE RUA E SOLTAM VIVOS EM ALTO MAR!!!!!!

Quem contou isso a esse casal de amigos meus, foi a moça que trabalhava no hotel em que se hospedaram e que em conversas, percebeu que gostavam de animais. Ela fica desesperada e nada pode fazer.

Esse casal, tem muito dinheiro e conhece gente importante. O marido da minha amiga contratou um advogado para levantar a verdade dos fatos e a mulher,enviou carta ao Governador do Estado, pedindo explicações. Sugeriram castração das fêmeas, que eles mesmos bancariam.

Sabe qual foi a resposta? Que eles não se metessem nos problemas da ilha. Que dava um trabalhão inútil castrar os animais e que eles " se metessem com os assuntos DO SUL DO PAÍS, porque os problemas da região dele, ele mesmo resolveria da maneira que ele achasse melhor( ou seja BURRA E IRRACIONAL)

Quantas pessoas sabem disso.Quantas,estiveram lá, souberam disso e nada fizeram?

Vamos nos mobilizar para descobrir a verdade e o absurdo.

DIVULGUE! DIVULGUE MUITO, porque a fonte é CONFIÁVEL.

Vamos gritar por aqueles que não tem voz!

Estou indignada!!!!!!

Conheça a agonia das aves por trás da indústria de produtos à base de penas

Conheça a agonia das aves por trás da indústria de produtos à base de penas


A blogueira do website ativista de direitos animais Change.org, Stephanie Ernst, escreveu um texto relembrando o sofrimento de gansos e patos que têm suas plumagens arrancadas regularmente durante sua curta vida. Essas penas macias, das quais as aves precisam, terminam em travesseiros, edredons e jaquetas e são arrancadas à força de animais destinados a uma morte violenta.

Apesar de o tema não receber tanta atenção quanto as peles, couro e lã, recentemente o assunto tem recebido destaque entre alguns ativistas. O empreendedor e ativista vegano americano Ari Solomon recentemente publicou um artigo no megablog Huffington Post sobre o assunto em resposta a um podcast sobre o mesmo tema. E um vídeo postado no YouTube mostra uma ave tendo sua plumagem arrancada violentamente. A expressão de dor do ganso quando ele finalmente é liberado das mãos de seu algoz é inconfundível.

Em seu texto, Ari lembra que as penas das aves não caem simplesmente delas e são coletadas por humanos. “Existem dois modos de arrancar penas de uma ave: quando ela está viva ou quando ela está morta. A indústria de penas considera as penas de aves vivas melhores e por isso gansos e patos têm suas penas arrancadas três ou quatro vezes por ano. Isso acontece desde a sua décima semana de vida até completarem quatro anos, para depois serem mortos por sua carne. Patos e gansos que vivem livres têm uma expectativa de vida de 12 a 15 anos.”

Eles sofrem durante uma vida marcada por traumas, dor e sofrimento, até o momento de seu abate brutal. A exploração e o abuso de animais por sua lã, penas, leite e ovos, bem como o assassinato de animais por sua pele estão todos relacionados à morte de animais que são convertidos em comida. Se você não come animais, mas compra produtos que contêm plumagem, couro e peles, ou consome laticínios e ovos, você também contribui para esse processo de exploração. Você continua criando demanda e financiando o assassinato desses jovens animais. O assassinato de animais para comida não dá lucro apenas porque as pessoas compram sua carne e leite – mas também porque as pessoas compram outros produtos e subprodutos dessas indústrias. Qualquer que seja o motivo pelo qual os animais são inicialmente explorados, eles sempre são abatidos no final.

Voltando ao assunto das plumagens: existem travesseiros de materiais alternativos e existem edredons de outros materiais que são muito confortáveis e que não dependem do sofrimento e da morte de gansos e patos. Jaquetas de inverno com enchimentos alternativos, como as que são feitas de garrafas de plástico recicladas e fibras de bambu, aquecem tão bem quanto. Pelos pássaros, por favor: evite plumagens e penas em qualquer produto.

O vídeo mostrando as imagens da tortura praticada contra os animais para a cruel obtenção de suas penas pode ser visto aqui:

Fonte: ANDA

Sofrimento e maus-tratos: Os bastidores do confinamento intensivo - fonte: http://www.confinamentoanimal.org.br/

No Brasil, dezenas de milhares de galinhas poedeiras estão aglomeradas em pequenas clausuras de arame conhecidas como gaiolas em bateria. Espaços são tão apertados que as galinhas confinadas são impedidas de desenvolver muitos comportamentos naturais importantes, inclusive andar, empoleirar-se, tomar banho de poeira, fazer ninhos, e até mesmo esticar as asas. As práticas da indústria padrão, como a retirada de parte do bico sem anestésico e a muda forçada das galinhas pela privação de alimento, causam significativa dor nas aves.


Além dos danos físicos, incluindo quebra ou fraqueza dos ossos, perda de penas e doenças, elas também sofrem estresse psicológico.

No Brasil, mais de 1 ½ milhão de matrizes (porcas fêmeas) são tratadas como unidades produtoras de leitões em meios industriais. Essas matrizes sofrem com os rápidos ciclos de fecundação, gestação e amamentação. Durante a gestação de quatro meses, elas são mantidas em celas de gestação, baias de metal individuais com apenas 0.6 metros (60 cm) de largura por 2.1 metros de comprimento, espaços tão pequenos que os animais não conseguem se virar. Logo após o parto, elas são transferidas para celas de parição igualmente restritivas.

Matrizes confinadas em celas não são capazes de ter comportamentos naturais importantes, tais como fuçar, revolver a terra, construir ninhos, pastar, espojar-se, e socializar. Como resultado do confinamento intensivo, elas sofrem estresse psicológico assim como inúmeros danos físicos, incluindo infecções urinárias, enfraquecimento dos ossos, crescimento exagerado dos cascos, e debilidade.



Entendendo rótulos- SABER INTERPRETAR RÓTULOS QDO FOR COMPRAR OVOS - http://www.confinamentoanimal.org.br/entendendo-rotulos.asp

Fique de olho: você sabe interpretar rótulos na hora de comprar ovos?

A cada dia o consumidor se mostra mais interessado e preocupado com aquilo que compra. A rotulagem correta é um dever dos produtores com esse consumidor consciente, que busca informações precisas sobre as características e condições em que esses produtos foram obtidos. Este é um desafio especial para os consumidores preocupados com o bem-estar dos animais.

Apesar de ser um direito assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor1, nem sempre é fácil entender esses rótulos, já que muitas vezes são confusos ou ainda transmitem uma falsa impressão. Resumindo, pode existir uma grande quantidade de informações que levam ao engano, considerando-se que há uso de palavras ambíguas, confusas e termos vagos.2

Hoje você encontra facilmente nos supermercados ovos rotulados como “caipira”,“colonial”, “orgânico”, “enriquecido”, etc., alguns deles com fotos das aves ciscando ao ar livre. Podemos confiar em tudo aquilo que lemos ou vemos nas embalagens?

Fique atento ao que diz a regulamentação brasileira: “fica proibida, nos rótulos, qualquer indicação, por escrito ou ilustração, que passe falsa impressão e que forneça uma idéia errônea da origem e qualidade do produto.” Todo rótulo deve ser aprovado e registrado no DIPOA (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal) e trará impressa a declaração do registro e número. No caso dos ovos devem apresentar ainda o carimbo da Inspeção Federal.3 Estudos demonstraram que as inadequações da rotulagem resultam mais da falta de fiscalização do que da ausência de leis.4

Ajude você também a fiscalizar os produtos que compra!

Conheça as classificações dos rótulos:

“Ovos brancos” e “Ovos vermelhos” dos tipos “Jumbo”, “Extra”, “Grande”, “Médio”, “Pequeno”, e “Industrial” 5

Esta classificação se deve a cor da casca e ao peso do ovo. Conhecidos também como “Ovos de granja”*, são produzidos de forma convencional, normalmente em sistemas onde as galinhas são confinadas em “gaiolas em bateria”**, com alimentação exclusivamente a base de ração. Entre os ovos produzidos em sistema convencional, encontramos ainda os “Ovos Enriquecidos ou Vitaminados”6 normalmente enriquecidos com Ômega 3 e/ou vitamina E adicionados à ração da ave e os “Ovos Light”7 que prometem ter menos colesterol do que os normais. “Ovos Pufa” normalmente são ovos enriquecidos com Ômega 3 e Vitamina E.

Nenhum desses leva obrigatoriamente em consideração o bem-estar animal.


“Ovos Caipira” ou “Ovos Tipo ou Estilo Caipira” ou “Ovos Colonial” ou “Ovos Tipo ou Estilo Colonial” 8

De acordo com a legislação devem ser produzidos por galinhas criadas em sistemas extensivos, que podem ciscar e “pastar” pelo terreiro, com ninhos em locais cobertos para a postura dos ovos. A alimentação é feita de ingredientes exclusivamente de origem vegetal, sendo proibido o uso de promotores de crescimento, antibióticos e pigmentos na ração. Também são conhecidos como “Ovos de Capoeira”. “Ovos Caipira Label Rouge” – produzidos a partir de uma linhagem de galinhas caipira importadas da França, a Label Rouge. Tenha em mente que este tipo de produção nem sempre é certificada por um órgão terceirizado. Assim, os consumidores não têm a garantia de que todos os quesitos do bem-estar animal foram alcançados.


“Ovos Orgânicos” 9

A principal característica é a alimentação das aves, toda feita com ingredientes de origem orgânica, ou seja, produzidos sem o uso de defensivos e fertilizantes químicos. É proibido o uso de promotores de crescimento e antibióticos na ração. Um dos quesitos para a obtenção do selo orgânico é o respeito ao comportamento natural e ao bem-estar da ave (saiba mais sobre estes quesitos no parágrafo a seguir). Para aprovação do rótulo orgânico o produtor deve apresentar certificado emitido por uma entidade certificadora terceirizada10 cujo selo é exibido na embalagem.

A preocupação com o bem-estar das galinhas poedeiras deve respeitar as seguintes normas: não é permitida a debicagem (retirada de uma parte do bico), muda forçada (privação de alimento para estimular novo ciclo de produção de ovos), nem o confinamento em gaiolas. As criações devem oferecer alimentação suficiente e água limpa, espaço para a interação social, movimentação, descanso, e abrigo. Enfim, proporcionar um ambiente que permita aos animais desenvolver seus comportamentos naturais.

É importante esclarecer que o fato de não serem “convencionais”, ou seja, não serem produzidos em sistemas de confinamento intensivo nas gaiolas em bateria, não significa que esses produtos sempre levem em consideração todos os aspectos relacionados ao bem-estar dos animais. A rotulagem pode ser realmente considerada significativa quando há a certificação por uma terceira parte confiável de que os padrões significativos associados ao rótulo foram alcançados. Selos com relevância para o bem-estar animal fornecem aos consumidores informações que podem ajudá-los a fazer escolhas conscientes.



Em 2008 foi lançado no Brasil o selo “Certified Humane”. Produtos que carregam este selo foram auditados pela certificadora terceirizada ECOCERT e alcançam determinados padrões de bem-estar animal.


Para maiores informações sobre este selo acesse: www.ecocert.com.br/bem_estar_animal.html.


* Obs: Não confunda o termo “granja”. Granja pode significar “uma construção fechada, na qual se abrigam aves ou mamíferos”11 ou ainda “sítio em que se faz a pequena indústria agrícola, a criação de aves de terreiro”.12 Neste caso, “ovos de granja” significam que são ovos produzidos por galinhas criadas nas condições convencionais, em granjas industrializadas, confinadas e em sistema de “gaiolas em bateria”.


** Gaiolas em bateria: filas de gaiolas de arame dispostas uma por cima das outras, superlotadas de galinhas.



Links Relacionados


- Certificação de Produtos


- Leia mais também sobre alimentação consciente: www.confinamentoanimal.org.br/acoes-para-o-confinamento-de-animais/cuide-da-sua-saude.asp e www.hsus.org/hsi/farm_animals/brazil/brazil_campaign_portuguese/alimentando.html


Referências:


1. BRASIL. Ministério da Justiça. Código de Defesa do Consumidor (CDC). Lei n° 8 078/90 de 11 de setembro de 1990. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8078.htm. Acessado em maio de 2009.

2. CELESTE, R. K. Análise comparativa da legislação sobre rótulo alimentício do Brasil, Mercosul, Reino Unido e União Européia. Rev.Saúde Pública, n.35, p.217-223, 2001.


3. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília, v.2: 165p, 1980.
4. CÂMARA, M. C. C.; MARINHO, C. L. C.; GUILAM, M. C.; BRAGA, A. M. C. B. A produção acadêmica sobre a rotulagem de alimentos no Brasil. Rev Panam Salud Publica v.23 n.1 Washington jan. 2008.

5. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Resolução nº 1, de 9 de janeiro de 2003, Anexo VIII Nomenclatura de Ovos. Disponível em extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.d.... Acessado em maio 2009.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 31, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 27, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional Complementar.


8. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Ofício Circular / DIPOA nº 60/99 em 04/11/99.

9. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura Orgânica. Legislação / Instrução Normativa nº 007, de 17 de maio de 1999. Dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais. Disponível em extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.d... Acessado em maio 2009.

10. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura Orgânica. Legislação / Instrução Normativa nº 16, de 11 de Junho de 2004 - Anexo II Instruções Para Elaboração Do Rótulo De Produtos Orgânicos. Disponível em extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.d... Acessado em maio 2009.

PERGUNTAS FREQUENTES - PETA

"Por que você perde seu tempo se preocupando com isso? Pessoas morrem de fome na África!"


A primeira categoria de pergunta basicamente exprime o sentido da outra pessoa que existem coisas mais importantes que você poderia fazer com seu tempo. Eles poderão pedir explicitamente, "Não é possível encontrar algo melhor fazer com sua energia?" ou "Por que não trabalha no combate à pobreza global ou abuso infantil ou aborto?"



Lembre-se de que seu objetivo não é ganhar este argumento. Naturalmente, a quem pedir esta questão provavelmente não estão a gastar seu tempo de combate à pobreza global, portanto você poderá ganhar facilmente o argumento, salientando que a pessoa é uma hipócrita completa. Mas no entanto tentador e divertido que pode ser, que não é realmente uma maneira eficaz de aproximar esta pessoa em torno de sua maneira de pensar. Em vez disso, reconhece que é uma boa pergunta. Chamar a atenção para que você conheça seres humanos, também. E colocá-los em torno a um entendimento que você simplesmente está pedindo-lhes que viver até aos seus próprios padrões éticos, que incluirá opostos crueldade para com os animais.



Você pode optar por dizer, "eu vejo o que você está dizendo, e apoio a grupos como a Amnistia Internacional e da Oxfam que lutam pelos direitos do Homem, bem. Mas não concorda que a crueldade para com os animais deve ser combatida?" Uma vez concordam, você poderá continuar apontando, "um dos grandes aspectos contribuindo para evitar a crueldade para com os animais de criação é que ele leva nenhum tempo extra. Podemos continuar nosso activismo contra AIDS ou abuso infantil e, ao mesmo tempo, basta escolher um vegetariano burger, em vez de carne de frango no almoço. Naturalmente, se podemos comer o burger vegetariano, provavelmente será em torno de muito mais tempo para lutar pelos direitos humanos, porque os vegetarianos são menos susceptíveis de sofrer de doenças cardíacas, traçados e câncer de colon. Além disso, porque a carne é tão desperdício de combustível, grãos e água, você vai estar contribuindo para evitar fome global por vegetariano vai. Trata-se de uma decisão de win-win para animais e pessoas. Aqui, não você leia este folheto? Eu acho que ele ajudará a explicar por que esta questão é tão importante para mim."



"Mas eu realmente apenas não preocupa frangos. Não me importa se eles são fervidos vivos — eles são apenas de frangos. Por que devo me preocupar?"

O próximo tipo de perguntas freqüentes envolve a racionalização da vontade da pessoa comer carne. Estas perguntas tentam desviar a questão para algo que é realmente ao lado o ponto.



Lembre-se de pensar sobre motivação e conceder a que a outra pessoa está acessível. Torna-se então mais fácil construir uma resposta. Ressoam com que dizem — talvez você costumava ser assim e possa compreender o sentimento. Pessoas como se sentir ouvido. E pedir para obter mais informações, em vez de simplesmente lançar em um monólogo.



Você pode optar por dizer, "bem, eu sei o que você quer dizer. Não costumava quer se preocupam com frangos. Você preocupar crueldade para cães e gatos?" Depois que eles respondem, você será capaz de explicar como viveiro de animais são as mesmas e gatos na sua capacidade de sentir dor e a sofrer, e que eles são indivíduos que não desejam ser intensamente confinados e violentamente assassinadas.



Mas digamos que continuam com "não, eu não ligo sobre animais minimamente."



Você pode optar por dizer, "ouvir o que você está dizendo, mas para mim, não é sobre isso. Tenho alguns amigos que não são amantes de animais, mas que tenham adoptado uma dieta vegetariana assim mesmo, simplesmente porque eles são contrário a violência e crueldade. Animais nas explorações de fábrica têm seus corpos mutilados, eles nunca são capazes de fazer tudo o que é natural para eles e eles estão cooped em seus próprios resíduos para toda a sua vida. Frangos são criados e drugged a crescer tão rapidamente que eles se tornam cerceados sob seu próprio peso. Penso que, se você pudesse ver como mau é, você não poderia desejar apoiá-lo. Sei que esta pode parecem uma pergunta curiosa, mas porque você comer carne?"

PERGUNTAS FREQUENTES - PETA

"Animais comem uns aos outros na natureza, então por que não deveríamos consumí-los?


Não "estão os seres humanos no topo da cadeia alimentar?"

Não "são os seres humanos omnivores?"

Você pode optar por dizer, "ouço o que você está dizendo, e eu costumava sentir-me dessa forma, também. Mas, em seguida, percebi que em todos os outros aspectos da nossa vida, não contamos sobre a lei da selva, a ideia de que 'faz direito, talvez' para determinar os nossos valores morais. Não concorda que devemos ter leis para proteger os cães e gatos de sendo abusados?" Depois que você obtém seu parecer favorável, você pode chamar a atenção que os animais de criação não têm nenhuma proteção legal, que o que acontece com eles seria ilegal se fossem cães ou gatos e talvez, dizer algo como, "como você, não apoio assassinato,. apesar de animais travar batalhas territoriais para a morte E nenhuma pessoa ética subscreve a colza, apesar de alguns animais violar como um método de procriação. Como seres humanos, temos a capacidade de ser simpático, em vez de cruel. E evidentemente, nada é natural sobre agricultura de fábrica; esses lugares são tão anti-naturais como poderiam ser — crueldade, abuso em massa, tortura em massa. Frangos são criados e drogados para crescer tão rapidamente que se tornam aleijados das pernas para abaixo —







"Mas Deus colocou animais aqui para seres humanos usar como adequado, não ele?"

Por favor saber que as pessoas não dizem isso ser insensível. Eles dizem-lo porque acreditam sinceramente que ele justifica a sua carne-comer.



Você pode optar por dizer, "sim, ouço que um lote e religião naturalmente é muito importante neste debate. Você concorda que Deus se opõe à crueldade para com os animais, que aprova o Deus de leis para proteger cães sendo espancado a morte ou gatos de sendo envenenado?" Naturalmente, eles irão concordar, e, em seguida, você pode continuar com algo como isto: "realmente, alguns dos meus amigos mais próximos são cristãos e judeus [ou"Eu sou cristão …"], e eles são vegetarianos porque eles estão horrorizados com como mal animais de Deus são tratados. Na sua perspectiva, Deus projetado frangos constroem ninhos e elevar suas famílias; Deus projetado suínos de raiz no solo; Deus projetado todos os animais a respirar ar fresco, para reproduzir um com o outro e assim por diante. Mas hoje, os animais são negados tudo que Deus projetado para ser e fazer, e eles estão horrivelmente abusados — eles são criaturas de Deus, mas nós estamos tratá-los como eles são rochas, sujeira ou algo.. E, naturalmente, a crueldade horrível, mesmo como a Bíblia ensina compaixão para animais — realmente merece condenação. Não concorda que a crueldade para com os animais é errada?"



Não discutir ou não existe Deus, ou se a religião da pessoa é válido. Começar por reconhecer que é uma boa pergunta. Levá-los a concordar com você que crueldade para com os animais é ungodly. Não tente convencê-los de que eles devem ter uma nova interpretação da Bíblia, Corão ou Torá, ou que Jesus era um vegetariano, contudo forte são os argumentos para estes pontos. Cumpri-los com seus termos. Levantam questões que compreendem irão e ressoam com e, como sempre, colocá-lo novamente à crueldade.



"Mas nós temos comido animais durante milhares de anos, certos?"

Você pode optar por dizer, "sim, podemos ter sido comer carne por um longo tempo, mas não tenho certeza de que é uma boa desculpa para continuar a fazê-lo. Até 100 anos atrás, você poderia bater legalmente um cão à morte, mas agora que é ilegal. Você concorda que tornar crueldade para cães e gatos ilegal foi uma boa ideia?" Será, naturalmente, concordam com isso, e, em seguida, talvez você pode mover na discussão para dizer algo como isto: "Nós escravizamos os negros; nós tratamos as mulheres e as crianças como propriedade, e assim por diante, mas, obviamente, que não era direito. Uma coisa para perceber, no entanto, é que ele é apenas os últimos 100 anos que fomos capazes de tratar os animais tão mal como fazemos agora. Ele costumava ser a que os animais tiveram de ser tratada pelo menos bem suficiente para que eles seriam crescer e não morrer, mas não fazer isso agora mesmo devido à todas as drogas. É apenas tão horrivelmente cruéis e tão desnecessários. Que nós tenha feito algo ruim por muito tempo não justifica continuar a fazê-lo."

Por essas e outras que o veganismo é a melhor solução! - fonte: lobo repórter

Investigação expõe crueldade em fazenda de leite


Posted: 26 May 2010 07:53 AM PDT

Um vídeo lançado hoje pela ONG americana Mercy For Animals mostra a cruel realidade dos animais presos em fazendas. O vídeo foi feito na Conklin Dairy Farms, uma fazenda de leite em Plain City, no estado de Ohio.





Segundo a ONG, durante uma investigação de quatro semanas entre abril e maio, o investigador documentou trabalhadores dando socos no rosto de bezerros, batendo em vacas com barras de ferro, torcendo o rabo de animais até estalar o osso, chutando vacas doentes que não conseguem mais ficar em pé, falando sarcasticamente de esfaquear, arrastar, atirar, quebrar ossos e bater em vacas e bezerros até a morte.





Mercy For Animals contactou oficiais da região sobre o que registrou na investigação e pediu que os empregados da fazenda sejam indiciados criminalmente. Segundo a ONG, embora esse caso tenha características sadísticas, esse tipo de abuso foi testemunhado em toda investigação que a ONG já fez em diversas fazendas, o que demonstra que a crueldade é institucionalizada e não apenas maliciosa.





A investigação gerou grande interesse na imprensa, com nove artigos publicados sobre o assunto, inclusive um na Associated Press.





A ONG sugere a adoção de uma dieta vegana para combater o problema e mantem um website com informações para aqueles que desejam fazer a transição.



A transição é difícil mas vale a pena.



fonte: lobo repórter

POLUIÇÃO DA INDÚSTRIA DO GADO NO ECOSSISTEMA - PETA

Poluição




Animais criados para produzir alimentos £ 89.000 de resíduos por segundo.

O que recebemos de volta de todos os grãos, combustíveis fósseis, e a água que entram em fazer produtos de origem animal? Toneladas e toneladas de fezes. Segundo a Agência de Proteção Ambiental (EPA), o segundo turno das fazendas fábrica polui o nossas águas mais do que todas as outras fontes industriais juntas.





Contaminação fecal

Os animais criados para alimentação produzem 130 vezes mais excrementos que a população de todo os E.U.A, cerca de 89.000 libras por segundo, tudo sem o benefício do sistema de tratamento de resíduos. Segundo a União dos Cientistas Preocupados, os animais em fazendas industriais nos Estados Unidos produzem 20 toneladas de matéria fecal de cada ano para cada E.U. household.29 Uma fazenda de suínos com 5.000 animais produz tantos resíduos fecais como uma cidade de 50.000 pessoas De acordo com o professor da Oregon State University de agricultura, a pecuária industrial, constitui "um ataque frontal sobre o meio ambiente, com as águas subterrâneas em massa e os problemas de poluição do ar. "









Um estudo de contaminação conduzido por John Chastain, um engenheiro de Minnesota de extensão agrícola, relata: "Os dados indicam que a intensidade da poluição do chorume bruto é 160 vezes maior do que os esgotos municipais." Em outras palavras, resíduos de animais de criação é muito mais perigoso do que lixos de humanos. Não existem normas federais que regulam o modo como as fazendas industriais tratam, armazenam e dispõem dos trilhões de quilos de concentrado de excrementos de animais, não tratados, que eles produzem a cada ano. Estes resíduos podem ser deixados para apodrecer nas lagoas enormes ou pulverizada sobre campos de cultivo.O resultado de ambos estes métodos de eliminação de run-off contaminam o solo e a água e mata os peixes e outros animais selvagens. A concentração de parasitas, bactérias e químicos em excrementos de animais podem causar estragos nos ecossistema e há inúmeros relatos de que os seres humanos que vivem perto destas fazendas ficam muito mal com a poluição.



Uma sinopse Scripps Howard de um relatório do Senado Comissão de Agricultura sobre a poluição emitida este alerta sobre resíduos de origem animal: "[I] t's tratada e insalubres, borbulhando com produtos químicos e doentes. ... Ele vai para o solo e na água que muitas pessoas, banham-se e lavam suas roupas e até mesmo bebem. Envenenam os rios matando peixes e tornando as pessoas doentes. ... casos catastróficos da poluição, doença e morte estão ocorrendo em áreas onde estão concentradas as operações de gado. ... Todo o lugar onde o animal fábricas localizadas, os vizinhos se queixaram de cair doente.

DESPERDÍCIO DE RECURSOS - FONTE: PETA

Desperdício de recursos


Criação de animais para alimentar exige enormes quantidades de terra, alimentos, energia e água e, ainda contribui para o sofrimento dos animais.

Energia



Alimentando o nosso apetite por carne requer combustível para produzir fertilizantes para colheitas para alimentar os animais, o petróleo para executar os caminhões para levá-los para o abate, a electricidade para congelar as suas carcaças, e muito mais.

E, a respeitada revista ambiental, observou em 2002 que mais de um terço de todos os combustíveis fósseis, produzidos nos Estados Unidos são usados para criar animais para food.21 Isso faz sentido, uma vez que 80 por cento de todas as terras agrícolas em todos os E.U. é usado pelas indústrias de carne e produtos lácteos (isto inclui, naturalmente, a terra usada para cultivar colheitas para alimentá-los).



Basta somar os estágios intensivos de energia: (1) crescem enormes quantidades de milho, trigo e soja (com todo o necessário cultivar, irrigação, colheita espanadores, e assim por diante); (2) o transporte de grãos e soja para os fabricantes de se alimentam de gás guzzling, poluição vomitando 18-rodas (3); operar as fábricas de rações (o que exige gastos de energia massiva); (4) o transporte de alimentos para as fazendas de fábrica (de novo, em veículos ineficiente); (5) operar o fazendas-fábrica; (6) do caminhão os animais muitas milhas para abate; (7) operar o matadouro; (8) o transporte da carne para instalações de transformação; (9) operar as fábricas de processamento de carne; (10) o transporte da carne para os supermercados ; (11) manter a carne refrigerada ou congelada nas lojas, até que seja vendido. Cada etapa envolve a única poluição pesados, enormes quantidades de gases de efeito estufa, e enormes quantidades de energia.



A maioria de nós desligar as luzes quando sair de uma sala e tentar conservar a energia de outras maneiras, mas comer carne é o mais ineficiente e recursos intensivos coisa que fazemos. Se nós cortarmos o nosso consumo de carne, os problemas de nosso petróleo seria drasticamente reduzido.

APOSTO QUE VOCÊ NÃO SABIA - fonte: PETA

Você sabia que, quando a produção de leite cai nas fazendas desta especialidade, as vacas são mortas e suas peles são transformadas em couro. Criar animais cujas peles são eventualmente transformadas em couro, cria-se lixo e poluição, e ainda são consumidos imensas quantidades de combustíveis fósseis. A maior parte dos couros usados no mundo são tingidos utilizando-se chromium e outros lixos químicos pesados.


Entre muitas das desastrosas consequências de usar esse lixo químico está a ameaça à saúde humana, por causa dos elevados níveis de cyanide e formaldehyde nas águas da terra próximas aos tanques de tingir.

Couro é feito também de cavalos, ovelhas, cordeiros, bodes e porcos, que são mortos por suas carnes. Outras espécies de animais são caçadas e mortas especificamente por suas peles, incluindo zebras, búfalos de água, cangurus, elefantes, tubarões, golfinhos, focas, sapos, tartarugas, crocodilos, cobras, dentre outros.
A competição nos dias de hoje por carne, ovos e derivados de leite mais baratos, tem levado a "agribusiness" a tratar os animais como mercadorias para satisfazer os desejos egoístas humanos.


Hoje em dia as fazendas familiares tem se transformado em "fazendas fábricas", ou seja, galpões onde os animais são mantidos em currais abarrotados ou cocheiras estreitas, onde são criados abase de hormônios, e são barbaramente tratados e abatidos.

A lei de "Bem estar dos animais" exclui da proteção os animais de fazenda, e a maioria das leis anti-crueldade isentam a prática padrão da pecuária. Isso inclui marcar com ferro quente, castração, corte dos chifres, corte dos bicos e corte das caudas, tudo feito sem anestesia.

O procedimento padrão para aumentar os lucros, é amontoar os animais no menor espaço possível.

A maioria fica confinada num espaço tão pequeno que muitos não conseguem se mover; não vêem aluz do sol e nem sentem a terra sob as patas.

No caso das aves, até seis galinhas poedeiras vivem em uma única gaiola, o espaço é extremamentereduzido. Essas condições levam à debilidade, ossos quebradiços, osteoporose e fraquesa muscular.

Ao final de seu ciclo de postura, as galinhas são abatidas ou recebem um "choque biológico" que consiste em remover a ração e água por vários dias para provocar outro ciclo de postura de ovos.

As galinhas criadas para o abate crescem tão rapidamente que o coração e os pulmões não se desenvolvem o suficiente para suportar o resto do corpo, resultando em falha cardíaca.

Algumas vacas tratadas com o BGH ( Hormônio de crescimento bovino ), têm produzido recentementemais de 30 toneladas de leite ao ano, sendo que a produção excessiva de leite leva a danos nosligamentos da mama, fraqueza, mastite (inflamação das mamas) e desequilíbrios metabólicos.

As vacas criadas para produção de leite não podem amamentar seus bezerros. Os bezerros machos são criados para o mercado de vitelas e alimentados com uma “Ração Especial". Esses bezerros são normalmente mantidos em cocheiras, alimentados somente com leite, para a carne ficar macia. Por isso a carne deles é branca. Eles ficam anêmicos ao ponto de não conseguirem ficar mais em pé. Depois são levados para o abate, mas ainda filhotes.
A PROCURA DE PELE LEVA À UMA INDÚSTRIA SANGRENTA


Toda vez que você escolhe comprar uma jaqueta ou um sapato de couro, você está sentenciando animais à uma vida inteira de sofrimento. Comprar couro, contribui diretamente para as fábricas e matadouros, já que as peles dos animais são o co-produto (o produto seria a carne e o leite) mais importante economicamente da multibilionária indústria da carne. A maior parte dos animais mortos por suas peles sofrem todos os horrores do intenso confinamento das fazendas, dolorosas mutilações, hormônios que as prejudicam, injeções de antibióticos, e tratamentos cruéis nos transportes e nas matanças.

A maior parte do couro vem de países subdesenvolvidos, como a Índia e a China, onde o bem-estar do animal simplesmente não existe. A maior parte das vacas e outros animais que são mortos por suas peles, aguentam um ambiente de confinamento lotado, castração, têm seus chifres arrancados, tudo isso sem um pingo de anestesia ou remédio para dor. Uma investigação da PETA na Índia documentou que as vacas têm seus rabos cortados, e pimenta e tabaco são esfregados em seus olhos, para forçá-las à ficarem de pé e se moverem, depois de terem tido um colapso de exaustão até chegarem aos matadouros. Já nos matadouros, os animais têm uma rotina onde suas gargantas são cortadas e suas peles desmembradas, enquanto ainda estão conscientes.



GADO



Couro derivado de vacas vem desses animais criados por sua carne e seu leite. Vacas criadas para bife ficam a maior parte de suas vidas em espaços superlotados e pequenos. Elas são sujeitadas à procedimentos dolorosos como castração, marcação,o que causa queimaduras de terceiro-grau; têm seus rabos arrancados assim como seus chifres. Tudo sem anestesia ou remédio para dor. Não têm acompanhamento veterinário e são expostas ao tempo. Estes animais que assim como nós respiram, pensam, sentem dor, sofrem imensamente. Ao invés de serem tratadas com respeito, elas são alimentadas de uma dieta cheia de hormônios para serem engordadas e tratadas com antibióticos para continuarem vivas.



VACAS PARA LEITE



Vacas criadas para leite são tipicamente confinadas à um espaço lotado e limitado ao seu tamanho, onde máquinas de tirar leite muitas vezes as cortam ou as dão choque. Alguns fazendeiros injetam hormônios sintéticos de crescimento nas vacas, o que aumenta a mastitis, uma infecção dolorosa.

Elas são engravidadas repetidamente, e têm seu bebê arrancado de perto dela pouco tempo depois do nascimento. Tanto o filhote como a mãe vaca, choram desesperadamente por dias e dias depois da separação. A fêmea filhote são forçadas a viver futuramente como fábricas de leite, e os filhotes machos, são levados em caminhões que os levam para matadouros, onde são acorrentados em espaços pequenos e escuros. Sem a mãe e sozinhos, eles não têm como dar um passo sequer em qualquer direção, virarem-se, ou deitarem-se confortavelmente. Quando são mortos, geralmente já estão muito doentes ou debilitados para andarem.



TRANSPORTE



As vacas são levadas em caminhões de metal, onde, confusas e assustadas, sofrem de fome.

No inverno, as vacas rotinamente chegam aos matadouros congeladas nas laterais do caminhão, no chão, presas pelo gelo, em suas urinas, muitas vezes machucadas ou até mesmo mortas pela própria viagem em sí. Muitas vezes desmaiam durante a viagem e chegam aos matadouros sem poderem andar. São então arrastadas com correntes.



MATADOUROS



A cada ano, 35.7 milhões de vacas são drogadas, dependuradas de cabeça para baixo, sangradas até a morte, e têm suas peles arrancadas nesses matadouros.

A federação humana dos matadouros, a THE FEDERAL HUMANE SLAUGHTER ACT, estipula que as vacas devem ser tiradas de suas consciências com uma máquina em suas cabeças. Mas devido à quantidade enorme de vacas a serem mortas nas filas, muitas vezes essa "tirada de consciência" desses animais não funcionam, resultando num horror de milhões de vacas sendo desmembradas, tendo suas peles arrancadas, enquanto chutam e choram de terror.

As vacas não são os únicos animais criados por suas peles. Milhões de outros animais também são vítimas dessa enorme crueldade.