terça-feira, 7 de dezembro de 2010

The animals matter

DUBEA: Animals Matter


Assine e faça parte de um grupo muito interessante, junte-se aos bons e veja no mapa mundi quem está assinando. A Animals Matter.org é uma rede de relacionamento linkável no twitter e facebook, onde seus dados e blog são acessáveis pelos demais membros. Paul McCartney e Sheryl Crow já assinaram.


Os animais podem experimentar sofrimento e sentir dor. Existe entretanto, uma proteção inadequada para um grande número de animais em muitas partes do mundo. Os animais continuam a sofrer desnecessariamente, devido à crueldade intencional e não intencional, a ignorância e a negligência.



Existe a necessidade urgente de um compromisso internacional para proteger os animais e suas necessidades de bem-estar. Tal compromisso iria inspirar os líderes políticos, organizações e indivíduos em tratar os animais melhor e será o começo do fim da crueldade contra os animais em todo o mundo.



Atingir esse compromisso na forma de uma Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA) é um passo fundamental para mudanças na legislação e nas políticas, melhorando sua aplicação e inspirando atitudes positivas em relação aos animais em cada canto do mundo. Atingir esse compromisso internacional nas Nações Unidas irá promover um impulso extra para os governos, bem como estabelecer uma ligação indiscutível entre o bem-estar animal e a proteção das pessoas e do planeta.



O reconhecimento do bem-estar animal é uma excelente notícia para as pessoas e para o planeta

FONTE: http://caroldaemon.blogspot.com/2010/12/dubea-animals-matter.html

Soja é desnecessária

Há algum tempo o vegetarianismo entrou em pauta. Seja pela preocupação com o meio ambiente, seja pelo sempre questionado consumo de carne, muitas pessoas mudaram seus hábitos alimentares ou pensaram em fazê-lo.




Eric Slywitch é médico e especialista em nutrição. Vegetariano, dedica seu trabalho a orientar as pessoas que desejam adotar esta dieta. É autor dos livros "Virei Vegetariano e Agora?" e "Alimentação sem Carne", nos quais mostra os benefícios de abandonar o consume de carnes, sempre embasado em pesquisas científicas.



Em entrevista à Livraria da Folha, Slywitch explica o que é ser vegetariano, desfaz a confusão de que quem adota esta dieta não come apenas carne vermelha e derruba o mito que basta substituir os produtos de origem animal por soja.



Entre outras dúvidas, o médico mostra quais os passos a serem seguidos por quem deseja mudar sua alimentação, como os pais devem agir com seus filhos quando estes decidem ser vegetarianos e como alimentar um bebê com esta dieta.



Leia abaixo a entrevista na íntegra:



Livraria da Folha: Existem diversas dúvidas a respeito do que é ser vegetariano. O que é ser vegetariano?



Eric Slywitch: Vegetarianismo é a prática de se alimentar sem nenhum produto que implique na morte de um ser do reino animal.

De forma genérica, vegetariano é o indivíduo que não utiliza nenhum tipo de carne (vermelhas ou brancas) na sua dieta. Assim, a dieta vegetariana é aquela que não utiliza nenhum tipo de carne.

Vegetarianismo é sinônimo de alimentação sem carne. Essa é a característica comum de todos os vegetarianos.

O vegetariano pode ou não utilizar derivados animais na sua alimentação.





Livraria da Folha: Quais os cuidados que devem ser tomados ao adotar uma dieta vegetariana?



Slywitch: O cuidado maior é saber que os substitutos das carnes são os feijões. É comum o vegetariano iniciante abusar do consumo de ovos, queijo e até soja com a intenção de ingerir a "proteína que tinha na carne".

Trocado a carne pelos feijões, é importante que o vegetariano utilize os demais grupos alimentares na elaboração do cardápio.

Na rua, ao escolher pratos vegetarianos pode haver um pouco de dificuldade, pois pratos inocentes, como um simples molho ao sugo, podem conter caldo de carne. Com o tempo, o vegetariano aprende onde estão algumas "armadilhas".





Livraria da Folha: Por que ser vegetariano? Quais os benefícios para a saúde?



Slywitch: Há, basicamente, 3 motivos para uma pessoa se tornar vegetariana: ética, saúde e meio-ambiente.

Pelo motivo ético, parar de comer carne significa deixar de infringir dor e sofrimento aos animais.

Do ponto de vista da saúde, estudos com populações vegetarianas, quando comparadas com as que comem carne, mostram redução de inúmeras doenças:

- Redução das mortes por doença cardiovascular em 31% em homens vegetarianos e 20% em mulheres vegetarianas (reunião de 5 estudos prospectivos totalizando 76 mil indivíduos).

- Níveis sangüíneos de colesterol 14% mais baixos em ovo-lacto-vegetarianos do que nos onívoros.

- Níveis sangüíneos de colesterol 35% mais baixos em veganos do que nos onívoros.

- Menor pressão arterial (redução de 5 a 10 mmHg) nos vegetarianos.

- Redução de até 50% do risco de apresentar diverticulite nos vegetarianos.

- Onívoros apresentam o dobro do risco de apresentar diabetes quando comparados com vegetarianos (estudo com 34.198 indivíduos adventistas).

- Há estudos recentes demonstrando que os diabéticos, quando adotam uma dieta vegana com baixo teor de gordura (comparados com os que adotam uma dieta preconizada pela Associação de Diabetes Americana) têm o dobro de benefícios com relação à perda de peso, uso de medicamentos, redução do "colesterol ruim" e da perda de proteína pelos rins (microalbuminúria).

- Probabilidade duas vezes menor de apresentar pedras na vesícula nas mulheres vegetarianas (estudo com 800 mulheres entre 40 e 69 anos).

- Os onívoros têm um risco 54% maior de ter câncer de próstata (estudo com 34.198 indivíduos adventistas).

- Os onívoros têm um risco 88 % maior de ter câncer de intestino grosso (cólon e reto). A carne vermelha ou branca está vinculada (de forma independente) com o risco aumentado de câncer de intestino grosso (estudo com 34.198 indivíduos adventistas).

- Redução da incidência de obesidade em vegetarianos. O estudo EPIC-Oxford avaliou 33.883 onívoros e 31.546 vegetarianos e constatou que a obesidade estava presente em 7,1% dos homens e 9,3% das mulheres onívoras, contra 1,6% dos homens e 2,5% das mulheres veganas, respectivamente.

- Pelo menor teor de proteínas e por melhorar o perfil lipídico, a dieta vegetariana pode ser benéfica para os que estão perdendo a função renal.

- Alguns estudos apontam que uma dieta vegetariana sem derivados animais e com predominância de alimentos crus reduz os sintomas de fibromialgia.

O meio-ambiente agradece ao pararmos de comer carne, pois a pecuária é uma atividade que contribui de forma significativa com a contaminação de mananciais aqüíferos do planeta, a desertificação de solos, a devastação de florestas e ecossistemas, além de contribuir com o aumento de emissão de gazes que geram o efeito estufa, pois a pecuária é a principal fonte dessas emissões oriundas das atividades humanas segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Cerca de 18% de todos os gazes com potencial de causar efeito estufa provém da pecuária, enquanto 13% provém dos meios de transporte.











Livraria da Folha: O que levou você a seguir esta dieta?



Slywitch: Na adolescência, praticando artes marciais, me interessei pela filosofia oriental, especialmente o budismo. Aos poucos comecei a questionar o consumo da carne e por isso abandonei seu consumo.





Livraria da Folha: Há riscos para saúde ao abandonar o consumo de carne?



Slywitch: Podemos correr riscos de deteriorar a saúde se qualquer grupo alimentar for indevidamente substituído. A baixa ingestão de frutas e verduras pela população (que come carne) foi a responsável pela fortificação de farinhas com esses nutriente.

Parar de comer carne implica em utilizar outros alimentos que compensem sua abstenção no cardápio.

Sendo feito isso, não há risco algum para a saúde.





Livraria da Folha: Como substituir os nutrientes oferecidos pela carne?



Slywitch: Recomendo que o vegetariano sempre ingira feijões, o que inclui ervilha, lentilha, grão de bico... Esses são os melhores substitutos da carne.

A soja é desnecessária para o vegetariano. Ele pode utilizá-la, mas a sua ausência no cardápio não traz problema algum.

Os demais alimentos também são bem conhecidos como parte de uma dieta saudável: cereais (de preferência integrais), verduras, legumes, batatas, frutas, condimentos, oleaginosas (opcionais, pois apesar de benéficas têm maior custo). Para os que utilizam, o cardápio pode contemplar ovos e laticínios.





Livraria da Folha: Existe alguma restrição para adotar esta dieta? Crianças, por exemplo, podem segui-la?



Slywitch: Não há riscos se a alimentação está equilibrada.

Pais católicos criam filhos católicos. Pais judeus criam filhos judeus.

Pais onívoros criam seus filhos comendo carne. Pais vegetarianos criam filhos vegetarianos.

É direito dos pais passarem os valores de vida que têm aos filhos, desde que aprendam sobre o que deve ser feito para suprir com segurança as necessidades do bebê.

Bebês que comem carne podem precisar de suplementos de ferro em determinado momento de vida, assim como o vegetariano.

O ponto de destaque é a vitamina B12, que sempre deve ser suplementada no vegetariano, apesar de sabermos que o que come carne também pode ter deficiência.

Todos os outros nutrientes podem ser supridos como na dieta com carne sem dificuldades.





Livraria da Folha: Como montar uma dieta vegetariana pela primeira vez?



Slywitch: O cardápio básico deve conter cereais (de preferência integrais), frutas, verduras, legumes, feijões e óleos de boa qualidade (como o de oliva). As oleaginosas são opcionais. A redução de alimentos processados, gordurosos, frituras e doces é bem vinda, apesar de ser a recomendação solicitada a quem come carne também.

Se tiver um profissional de saúde para avaliar a sua dieta, isso será proveitoso também.





Livraria da Folha: Existem diferentes tipos de vegetarianos? Quem são os veganos?



Slywitch: Os tipos são vários, como pode ver abaixo:

- Ovo-lactovegetariano: é o vegetariano que utiliza ovos, leite e laticínios na sua alimentação.

- Lactovegetariano: é o vegetariano que não utiliza ovos, mas faz uso de leite e laticínios.

- Vegetariano estrito: é o vegetariano que não utiliza nenhum derivado animal na sua alimentação. É também conhecido como vegetariano puro.

- Vegano: é o indivíduo vegetariano estrito que recusa o uso de componentes animais não alimentícios, como vestimentas de couro, lã e seda, assim como produtos testados em animais. Em inglês você vai encontrar o termo "vegan" como referência a esse indivíduo. No Brasil esse termo foi traduzido como vegano.

- Crudivorista: é, na grande maioria dos casos, um vegetariano estrito que utiliza alimentos crus, ou aquecidos no máximo a 42oC. Alguns podem aceitar leite cru e carne crua também, descaracterizando o termo vegetariano estrito. A utilização de alimentos em processo de germinação (cereais integrais, leguminosas e olegainosas) é comum nessa dieta. Diferente do que se pode imaginar, essa dieta apresenta preparações bastante sofisticadas e saborosas.

- Frugivorismo: vegetariano estrito que utiliza apenas frutos na sua alimentação. O conceito de "frutos", nesse caso, segue a definição botânica, que inclui os cereais, alguns legumes (abobrinha, beringela...), oleaginosos e as frutas.

- Macrobiótico: designa uma forma de alimentação que pode ou não ser vegetariana. O macrobiótico tem um tipo de alimentação específica, baseada em cereais integrais, com um sistema filosófico de vida bastante peculiar e caracterizado. A dieta macrobiótica, diferentemente das vegetarianas, apresenta indicações específicas quanto à proporção dos grupos alimentares a serem utilizados. Essas proporções seguem diversos níveis, podendo ou não incluir as carnes (geralmente brancas). A macrobiótica não recomenda o uso de leite, laticínios ou ovos.

- Semi-vegetariano: indivíduo que faz uso de carnes, geralmente brancas, em menos de 3 refeições por semana. Alguns consideram essa terminologia quando em apenas uma refeição por semana. Esse termo ganha importância nos estudos científicos, na comparação dos efeitos à saúde entre vegetarianos e onívoros, já que, teoricamente, o semi-vegetariano consome carne, mas menos do que um onívoro. Atenção: esse indivíduo não é vegetariano.





Livraria da Folha: Alguns pais assustam-se quando os filhos adotam a dieta. Quais os conselhos que você dá a pais e filhos?



Slywitch: Conversem! Os filhos devem mostrar aos pais os motivos que os levaram a adotar o vegetarianismo. Os pais devem se conter quando o intuito é criticar a decisão dos filhos.

Os pais devem saber que, quando uma pessoa (o filho) adotou o vegetarianismo pensando nos animais, a retaliação da escolha do filho apenas vai criar conflitos dentro de casa, pois nesse caso o que está mandando é a emoção, o coração. O vegetariano que foi tocado pela questão dos animais, geralmente, não consegue realmente comer mais carne.

A família terá que se abrir para repensar o preparo dos pratos. Os pais podem ajudar muito os filhos a adotarem a dieta com mais segurança.



Fonte: Folha Livros





Para você que come hamburguer de soja, toma sucos do tipo Ades e ainda belisca sojinhas torradas e sua centena de sub-produtos, como maionese, danoninhos e afins. Observe que os orientais, que consomem e produzem soja há 5.000 anos, só o fazem em produtos fermentados, como tempê, shoyu, missô e tofu. Leite e carne de soja, assim como todos os derivados industriais, são equívocos por centenas de aspectos.

Para mais informações sobre a toxidade da soja, veja o blog de Sonia Hirsch e seu site oficial com especial apenas sobre a soja. A boa alimentação passa longe de produtos industrializados e está totalmente baseada em legumes, verduras, frutas e grãos integrais de cultivo orgânico.



Veja também a posição do Greenpeace sobre a sábia decisão do Banco do Brasil de não conceder mais financiamento aos produtores de soja que ocupam áreas desmatadas.





Mais alguns elementos à discussão que elevou a soja à condição de panacéia:

1. toda bebida pronta é crime de hidropirataria, pois consome 5lts de água para cada litro de bebida engarrafada. Veja em Flow, por amor à água como uma indústria de bebidas desertificou seu entorno.



2. tetrapack não recicla



3. o forro em plástico é tóxico, especialmente em contato com líquidos e já foi até banido em países desenvolvidos, veja melhor como o Bisfenol-A está sendo proibido.



4. conservantes são sintéticos, poluem, matam e viciam



5. açúcar refinado é droga, legalizada e estimulada



6. soja in natura é tóxica e jamais deveria ser consumida sem ser da forma tradicional, fermentada, como fazem os orientais com shoyu, missô, tempê e tofu. A primeira semente de soja foi trazida ao Brasil por Pagu, encantada com a revolução chinesa há menos de 100 anos. Os orientais consomem soja há 5.000 anos, sabem do que estão falando. E não cultivam metade das hortaliças que nós produzimos, por falta de solo e condições climáticas. Leia sobre as hortaliças em extinção pelas tentações (industrializadas) da cidade grande.



7. 80% da soja produzida no Brasil é transgênica e está transformando o Cerrado numa monocultura latifundiária



8. Opções caseira e orgânicas:

leite de pinhão caseiro

leite de castanha do Pará caseiro

leite de coco caseiro


Todos os leites podem ser feitos também com arroz, aveia e até quinua.

Para fazer em aveia:

‎1 xícara de aveia em flocos, 2 xícaras de água filtrada deixar de molho por 2 horas, bater no liquidificar e coar não precisa ferver.

Bateu, coou, tá pronto pro uso, molho branco para o estrogonofe, bater com frutas, com café etc etc etc..
Para fazer o leite de arroz que vira um creme orgânico:

faça um arroz integral biodinâmico com 4 x mais água do que o indicado, bata no liquidificador e coe. Ou use o gel que fica por cima. Dilua em água o que precisar.

Tem gente q deixa arroz de molho de véspera, como feijão. Não precisa para fazer o leite, mas se gosta, deixe. São 4 partes de água para 1 de arroz, você vai fazer um creme de arroz, bater no liquidificador e ver se precisa diluir em mais água para virar seu leite. O creme em si pode virar base de estrogonofe e de sobremesas lácteas, como mousses e pudins.
FONTE:
http://caroldaemon.blogspot.com/2010/12/soja-e-desnecessaria.html

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Bob Barker narra documentário sobre vitela

Vitela, ou baby beef, é a carne de um bezerro de 4 meses, filho de uma vaca leiteira de cuja companhia o bebê foi privado aos dois dias de nascido. Vitela é um sub-produto da indústria de laticínios. Beber leite é financiar essa crueldade. O vídeo é em inglês mas as imagens falam por si próprias
http://loboreporter.blogspot.com/2010/09/bob-barker-narra-documentario-sobre.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FnsaH+%28LOBO+REP%C3%93RTER%29

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Saiba quais são os documentos necessários para viajar com seus animais

Por Kethely Rodrigues


Os documentos necessários para trânsito de animais domésticos mudam de acordo com o país de destino. A União Europeia, por exemplo, é bem exigente no que concerne a este quesito, exigindo como requisito que o animal fique em quarentena por 180 dias consecutivos. Neste período, o pequeno fica em observação direta e só é liberado se percebido pelo médico veterinário a boa saúde do bichano.

A Austrália também tem critérios firmes em relação a esse tipo de tráfego. O país possui uma lista de nações que estão autorizadas a embarcar animais para o seu território, ficando expressamente proibido o envio de animais originários de países que não compõem a tal lista. A razão de toda a mobilização é controlar e combater doenças infectocontagiosas, como a raiva.

A raiva é uma epidemia mortal, não existindo nenhuma espécie de tratamento após a contaminação. É a grande vilã das doenças transmissíveis ao ser humano, e por esta razão as autoridades de países que já conseguiram definitivamente erradicar o mal, como acontece com a própria Austrália, impõem aos pretendentes aportar tais condições seletivas de aceitação, ou seja, somente os países que estão livres da doença tem trânsito livre de seus animais.

O Brasil inevitavelmente ficou fora da lista, pois, como bem sabemos, o Estado juntamente com as autoridades responsáveis não conseguiu erradicar o vírus letal, que continua fazendo várias vítimas em todo o país.

A América do Norte, incluindo Estados Unidos e Canadá, é um dos destinos mais brandos quanto às exigências feitas em relação a viagens com animais de estimação. A implantação de microchip para a identificação do animal, de padrão internacional, é algo que pode ser optado pelo tutor do bichinho.

Os documentos que realmente são indispensáveis para se viajar com seu animal à América do Norte e que combinam com a papelada solicitada pela maioria dos países, são: Carteira de Vacinação atualizada (especialmente antirrábica); Atestado veterinário, comprovando que o animal está em condições de viajar e Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), emitido pelo Ministério da Agricultura Brasileiro.

Fonte: ANDA

SAÚDE ANIMAL - Cuidados especiais com os cães idosos no inverno

Mais vulneráveis às infecções e doenças como artrose, cães em idade avançada exigem cuidados específicos.


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Para manter um cão idoso saudável a atenção dos proprietários precisa ser redobrada, isto porque os cães nessa fase da vida necessitam de cuidados especiais, principalmente em estações mais frias. Entre 8 e 9 anos estes animais começam a envelhecer, é neste período que os cuidados extras devem ser iniciados.

De acordo com o doutor em medicina veterinária e gerente de produto da Merial Saúde Animal, Leonardo Brandão, os cães idosos são mais vulneráveis a doenças e têm maior dificuldade para superar as infecções. “Nesta fase o animal deve ser levado regularmente a um veterinário, pois assim o especialista terá condições de avaliar seu estado de saúde, além de verificar anormalidades e ainda alertar o proprietário sobre a manutenção da carteira de vacinação”, comenta.

Outro ponto importante, pouco conhecido pelos donos de animais de companhia é que os cães idosos podem desenvolver alterações articulares, como a artrose. “Nos dias frios os cães afetados podem apresentar maior sensibilidade, levando a uma dificuldade na locomoção. A artrose é uma doença crônica e degenerativa das articulações, inclusive as da coluna vertebral, que ocorre por consequência do processo de envelhecimento do animal e de possíveis traumatismos na cartilagem articular, fazendo com que o animal sinta dor. Por meio de exames adequados é possível verificar as áreas lesionadas e a extensão deste desgaste”, observa Leonardo Brandão.

“O tratamento da artrose é complicado. Primeiramente, deve-se evitar o excesso de peso do animal e iniciar um tratamento anti-inflamatório e analgésico adequado. É importante também manter uma atividade física tranquila, além de oferecer maior conforto ao cão, protegendo-o do frio nesta época do ano”, acrescenta Marcel Pereira, médico veterinário e assistente técnico da Merial Saúde Animal.

Para controlar a dor e a inflamação nos quadros de artrose ou em outras alterações que afetam a articulação canina, a Merial Saúde Animal disponibiliza ao mercado o Previcox. , Devido a sua composição, o medicamento apresenta efeito anti-inflamatório, analgésico e antipirético (contra febre), além de ter a possibilidade de reações adversas reduzida. Sua administração é facilitada, pois os comprimidos são divisíveis e palatáveis. ­­­­­­­­­­

Sobre a Merial

A Merial é uma empresa líder mundial em saúde animal. Voltada para a inovação, a Merial oferece uma ampla gama de produtos para promover a saúde, o bem-estar e o desempenho de várias espécies animais. Atua em mais de 150 países ao redor do mundo com cerca de 5.700 empregados. O faturamento de 2009 superou 2,6 bilhões de dólares. A Merial é uma divisão da sanofi-aventis.

Fonte: Segs

Veganismo: o reconhecimento dos direitos dos seres mais vulneráveis

Por Lobo Pasolini


Um dos argumentos mais comuns e descabidos contra o veganismo e direitos animais é que se tratam de atividades/pontos de vista elitistas. Então vamos desconstruir essa acusação.

A palavra elitista é uma daquelas expressões usadas em excesso para bloquear qualquer discussão: você acusa alguém de elitista e presto! O argumento está ganho. Porém, as coisas não são bem assim.

O que é elitismo? A definição oficial é de que se trata de uma crença que certas pessoas ou membros de certas classes ou grupos merecem tratamento diferenciado em virtude de uma suposta superioridade intelectual, social ou financeira.

Podemos ver que acusar os ativistas de direitos de animais de elitistas sugere uma ignorância sobre o assunto. Direitos animais é exatamente o contrário do elitismo porque ele faz exatamente o oposto: reconhece os direitos dos membros mais vulneráveis e negligenciados da sociedade.

O que poderia ser mais elitista do que matar e comer seres inocentes e sencientes simplesmente para satisfazer o paladar, sem considerar o mal feito aos animais e o meio ambiente? O que poderia ser mais elitista do que se considerar superior, ou sua espécie superior, a todos os outros seres e espécies no planeta?

Fonte: ANDA

Cozinhando sem crueldade

"Um livro 100% vegetal para leitores 100% humanos".


"Este é um dos mais interessantes e completos livros para as cozinhas vegan, vegetariana ou interessada numa alimentação saudável, gostosa e "eticamente" correta. Cozinhando sem crueldade reúne 400 receitas (minuciosamente explicadas) simples e criativas para humanos, cães e gatos (isso mesmo!); além de dicas de alimentação infantil, informações nutricionais, endereços úteis para se encontrar produtos e instituições ligadas ao veganismo/vegetarianismo dentro e fora do Brasil, e, ainda, respostas às perguntas mais comuns, como: "qual é diferença entre um vegetariano e um vegano? Por que não devo consumir produtos de origem animal? Eu posso me vestir com roupas de couro? O que acontecerá aos animais se ninguém os comer? O que devo fazer se for convidado a um churrasco? Por que devo ler os rótulos dos produtos?". Indispensável.
" Fonte: SVB