Alguns cursos como Biologia, Medicina Humana ou Veterinária, Nutrição, Odonto, Farmacologia e outros, ainda exigem o uso prejudicial de animais. Se você não sabia que tal uso de animais fazia parte de seu currículo, e se você percebe que tal uso entra em conflito com suas convicções pessoais, então esta parte do site poderá lhe ser muito útil.
Além de você poder contar com nossa ajuda através de e-mail, os textos de apoio aqui disponíveis poderão lhe dar uma boa idéia de como expor sua objeção com clareza e criatividade, além de ter uma idéia de como a lei se posiciona diante deste uso.
Garantir métodos e abordagens substitutivos humanitários ao uso prejudicial de animais não é sempre fácil, mas existe um crescente número de professores que reconhecem a liberdade de consciência dos estudantes, e que também procuram por uma educação humanitária de alta qualidade.
Como proceder com sua objeção? Solicite formalmente sua objeção! Veja como em http://www.1rnet.org/
segunda-feira, 5 de julho de 2010
PODE A CIÊNCIA QUE SE UTILIZA DE ANIMAIS SER CONSIDERADA ÉTICA?
PODE A CIÊNCIA QUE SE UTILIZA DE ANIMAIS SER CONSIDERADA ÉTICA?
Em sua tentativa de tornar a experimentação animal algo mais aceitável pelo público os defensores da vivissecção frequentemente recorrem a argumentos de ordem ética. Informam, por meio de sua propaganda, o quanto a ciência dos animais de laboratórios evoluiu nos últimos tempos, a ponto dos laboratórios de hoje em nada lembrarem as câmaras de tortura de outrora, que tanto proporcionaram em termos de material fotográfico para as campanhas anti-vivissecção.
A alegação, em verdade uma agressão à inteligência do público, quer fazer as pessoas crerem que os ratos de laboratório levam, atualmente, vida de reis. Cientistas graduados precisam usar de subterfúgios para convencer o público de que aquilo que eles fazem não é errado. E os argumentos são os mais pobres possíveis “Ratos de laboratório recebem ração balanceada e água limpa à vontade. É muito mais do que ratos em vida livre recebem; Ratos de laboratório vivem vidas confortáveis, em ambientes limpos, forrados com serragem e em condições de temperatura controlada.” Há ainda o argumento emotivo pseudo-racional “Se não forem usados animais serão usados o que? Você preferiria que se utilizassem crianças?”
A verdade é que a experimentação animal não é nem pode ser uma ciência com ética. Primeiramente porque, embora a experimentação animal seja praticada no contexto acadêmico, ela não pode ser defendida em termos científicos. Em segundo lugar, não há nenhuma racionalidade em argumentar que, porque animais experimentais são melhor tratados hoje do que eram 10, 20, 30 anos atrás, hoje eles recebem tratamento ético.
Diferente da ética envolvendo a experimentação com seres humanos, animais vivos jamais se oferecem para participar de experimentos. Animais não podem se candidatar a participar de experimentos, eles não podem ser informados em relação aos riscos envolvidos nem podem desistir de participar da pesquisa a qualquer tempo. Pelo contrário, sua participação é forçada e invariavelmente resulta em prejuízos para o animal, senão durante os procedimentos, ao fim, com sua morte.
Em uma comparação com seres humanos, animais de laboratório são tão vitimas quanto o foram as vitimas dos experimentos nazistas, ou das pesquisas sobre sífilis envolvendo negros americanos, ou qualquer outro experimento que utilizou seres humanos sem considerar seus interesses individuais.
A ética que aplicamos aos animais não pode ser diferente da ética que aplicamos aos seres humanos. Caso possuamos uma ética distinta para lidarmos com seres com sentimentos semelhantes estaremos incorrendo em discriminação. Nazistas certamente sabiam que suas cobaias tinham sentimentos e interesses particulares, mas eles ignoravam seus direitos mais básicos com base em uma auto-atribuída noção de superioridade. O mesmo em relação a doutores brancos que utilizaram como cobaias negros.
Todo o problema se encontra na noção de que o outro (o negro, o cigano, o judeu, a mulher, o animal), embora tenha sentimentos e interesses particulares, goza de menos direito simplesmente por ser considerado (por parâmetros nada racionais) inferior. Nesse caso a ética aplicada a seres superiores não parece fazer sentido quando aplicada a seres inferiores.
Todo organismo senciente tem interesses, e independente de quais sejam os interesses individuais particulares de cada espécie, todas partilham um interesse comum que é o de fugir ao sofrimento e à morte e buscar uma sobrevivência compatível com sua natureza.
O confinamento de animais ou sua utilização para finalidades distintas daquelas para as quais o animal naturalmente se desenvolveu, sua submissão, seu subjugo, a aplicação de qualquer ação prejudicial ao indivíduo que seja, vão de encontro aos interesses desse animal enquanto indivíduo.
Nenhum defensor da experimentação animal ousa afirmar que animais não sentem nem tem seus próprios interesses. Pelo contrário, eles reconhecem que animais sentem, mas que esses sentimentos podem ser negligenciados em favor do bem de um ser superior, no caso, o ser humano. Pois não é esse mesmo raciocínio, o da crença da superioridade de um grupo perante outro grupo, que leva muitas vezes à negligência dos direitos humanos?
Portanto para a pergunta: “Pode a experimentação animal ser considerada ética?” a resposta é obviamente não, pois o único caso em que ela poderia ser considerada ética (se animais pudessem entender os propósitos do experimento, conhecer os riscos envolvidos, pudessem assinalar a vontade de participar e pudessem desistir do experimento a qualquer momento) é impossível de ocorrer.
Quando tratamos de seres humanos como cobaias involuntárias, os argumentos utilitaristas de “prováveis benefícios” não tem lugar. Não nos interessa que poucos precisaram ser sacrificados para o benefício de muitos, pois a utilização de cobaias involuntárias contraria direitos individuais.
O questionamento em relação à ética que envolve a experimentação animal está acima de qualquer questionamento em relação à adequação da metodologia ou em relação à finalidade do experimento. Da mesma forma que em relação à pesquisa ética envolvendo seres humanos, ela é muito anterior e mais urgente.
Sérgio Greif - sergio_greif@yahoo.com
Biólogo, mestre em Alimentos e Nutrição, membro fundador da Sociedade Vegana, autor de livros, artigos e ensaios referentes à experimentação animal, aos métodos substitutivos ao uso de animais na pesquisa e na educação, à nutrição vegetariana, ao modo de vida vegano e aos direitos animais, entre outros temas.
APOIE AS CAMPANHAS SENTIENS PELOS ANIMAIS
Criação da 1ª Promotoria de Defesa Animal
http://www.sentiens.net/promotoria-de-defesa-animal/peticao
Contra a liberação dos maus-tratos aos animais
http://www.sentiens.net/liberacao-maus-tratos/peticoes
Em sua tentativa de tornar a experimentação animal algo mais aceitável pelo público os defensores da vivissecção frequentemente recorrem a argumentos de ordem ética. Informam, por meio de sua propaganda, o quanto a ciência dos animais de laboratórios evoluiu nos últimos tempos, a ponto dos laboratórios de hoje em nada lembrarem as câmaras de tortura de outrora, que tanto proporcionaram em termos de material fotográfico para as campanhas anti-vivissecção.
A alegação, em verdade uma agressão à inteligência do público, quer fazer as pessoas crerem que os ratos de laboratório levam, atualmente, vida de reis. Cientistas graduados precisam usar de subterfúgios para convencer o público de que aquilo que eles fazem não é errado. E os argumentos são os mais pobres possíveis “Ratos de laboratório recebem ração balanceada e água limpa à vontade. É muito mais do que ratos em vida livre recebem; Ratos de laboratório vivem vidas confortáveis, em ambientes limpos, forrados com serragem e em condições de temperatura controlada.” Há ainda o argumento emotivo pseudo-racional “Se não forem usados animais serão usados o que? Você preferiria que se utilizassem crianças?”
A verdade é que a experimentação animal não é nem pode ser uma ciência com ética. Primeiramente porque, embora a experimentação animal seja praticada no contexto acadêmico, ela não pode ser defendida em termos científicos. Em segundo lugar, não há nenhuma racionalidade em argumentar que, porque animais experimentais são melhor tratados hoje do que eram 10, 20, 30 anos atrás, hoje eles recebem tratamento ético.
Diferente da ética envolvendo a experimentação com seres humanos, animais vivos jamais se oferecem para participar de experimentos. Animais não podem se candidatar a participar de experimentos, eles não podem ser informados em relação aos riscos envolvidos nem podem desistir de participar da pesquisa a qualquer tempo. Pelo contrário, sua participação é forçada e invariavelmente resulta em prejuízos para o animal, senão durante os procedimentos, ao fim, com sua morte.
Em uma comparação com seres humanos, animais de laboratório são tão vitimas quanto o foram as vitimas dos experimentos nazistas, ou das pesquisas sobre sífilis envolvendo negros americanos, ou qualquer outro experimento que utilizou seres humanos sem considerar seus interesses individuais.
A ética que aplicamos aos animais não pode ser diferente da ética que aplicamos aos seres humanos. Caso possuamos uma ética distinta para lidarmos com seres com sentimentos semelhantes estaremos incorrendo em discriminação. Nazistas certamente sabiam que suas cobaias tinham sentimentos e interesses particulares, mas eles ignoravam seus direitos mais básicos com base em uma auto-atribuída noção de superioridade. O mesmo em relação a doutores brancos que utilizaram como cobaias negros.
Todo o problema se encontra na noção de que o outro (o negro, o cigano, o judeu, a mulher, o animal), embora tenha sentimentos e interesses particulares, goza de menos direito simplesmente por ser considerado (por parâmetros nada racionais) inferior. Nesse caso a ética aplicada a seres superiores não parece fazer sentido quando aplicada a seres inferiores.
Todo organismo senciente tem interesses, e independente de quais sejam os interesses individuais particulares de cada espécie, todas partilham um interesse comum que é o de fugir ao sofrimento e à morte e buscar uma sobrevivência compatível com sua natureza.
O confinamento de animais ou sua utilização para finalidades distintas daquelas para as quais o animal naturalmente se desenvolveu, sua submissão, seu subjugo, a aplicação de qualquer ação prejudicial ao indivíduo que seja, vão de encontro aos interesses desse animal enquanto indivíduo.
Nenhum defensor da experimentação animal ousa afirmar que animais não sentem nem tem seus próprios interesses. Pelo contrário, eles reconhecem que animais sentem, mas que esses sentimentos podem ser negligenciados em favor do bem de um ser superior, no caso, o ser humano. Pois não é esse mesmo raciocínio, o da crença da superioridade de um grupo perante outro grupo, que leva muitas vezes à negligência dos direitos humanos?
Portanto para a pergunta: “Pode a experimentação animal ser considerada ética?” a resposta é obviamente não, pois o único caso em que ela poderia ser considerada ética (se animais pudessem entender os propósitos do experimento, conhecer os riscos envolvidos, pudessem assinalar a vontade de participar e pudessem desistir do experimento a qualquer momento) é impossível de ocorrer.
Quando tratamos de seres humanos como cobaias involuntárias, os argumentos utilitaristas de “prováveis benefícios” não tem lugar. Não nos interessa que poucos precisaram ser sacrificados para o benefício de muitos, pois a utilização de cobaias involuntárias contraria direitos individuais.
O questionamento em relação à ética que envolve a experimentação animal está acima de qualquer questionamento em relação à adequação da metodologia ou em relação à finalidade do experimento. Da mesma forma que em relação à pesquisa ética envolvendo seres humanos, ela é muito anterior e mais urgente.
Sérgio Greif - sergio_greif@yahoo.com
Biólogo, mestre em Alimentos e Nutrição, membro fundador da Sociedade Vegana, autor de livros, artigos e ensaios referentes à experimentação animal, aos métodos substitutivos ao uso de animais na pesquisa e na educação, à nutrição vegetariana, ao modo de vida vegano e aos direitos animais, entre outros temas.
APOIE AS CAMPANHAS SENTIENS PELOS ANIMAIS
Criação da 1ª Promotoria de Defesa Animal
http://www.sentiens.net/promotoria-de-defesa-animal/peticao
Contra a liberação dos maus-tratos aos animais
http://www.sentiens.net/liberacao-maus-tratos/peticoes
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Um guia de primeiros socorros para cães e gatos
Livro ensina principais procedimentos de emergências e dá dicas para uma avaliação da saúde de seu para animal de estimação
DANILO CASALETTIVocê sabe avaliar quando seu cão está com febre? Qual o batimento cardíaco normal de um gato? Quem tem um animal de estimação em casa precisa estar atento ao seu comportamento. Falta de apetite e apatia, por exemplo, podem esconder diversas doenças. Isso sem falar nos acidentes e imprevistos tão comuns na vida dos pets.
Para ajudar os donos na hora de uma emergência e evitar o tempo perdido com medos e indecisões – que podem até ser fatais para os animais – a americana especializada em medicina de emergência Amy D. Shojai, que já publicou 12 livros sobre animais de estimação, escreveu Primeiros Socorros para Cães e Datos (Gutenberg Editora, R$ 49,90, 432 páginas), que acaba de ganhar uma versão em português.
No livro, a autora mostra técnicas de imobilização e de ressuscitação cardiopulmonar, dá dicas de quais e em que quantidades os remédios para humanos podem ser usados nos animais e ensina como avaliar os principais sinais vitais de cães e gatos (confira quadro no final desta reportagem).
O guia ainda lista um kit de primeiros socorros que a pessoa deve ter em casa. Entre os materiais sugeridos pelo livro, estão tesouras sem pontas (para curativos), focinheira, termômetro clínico, tosquiador elétrico (para aparar pelos em volta de feridas), plástico bolha (para tala de imobilização) e soro fisiológico (para limpar feridas).
A veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Adriana da Costa Val, que participou da revisão de conteúdo para a versão em português da publicação, afirma que o livro deve ser visto como um meio de orientação para os donos, mas não deve substituir a avaliação e os cuidados de um profissional.
Adriana diz que alguns procedimentos que estão no guia podem ser ensinados no consultório e repetidos em casa pelo dono do animal, como a limpeza das orelhas e a medição da temperatura, por exemplo. Mas é preciso cuidado. “A temperatura é medida através do reto, o que pode causar incômodo ao animal se não for feito corretamente”, alerta Adriana.
De acordo com a veterinária, as regras básicas para a boa saúde de seu bicho de estimação são oferecer água fresca e comida de boa qualidade, não deixar objetos perigosos ao alcance deles (canetas, remédios, produtos de limpeza) e analisar se o ambiente onde ele costuma ficar é realmente seguro. O check-up de saúde deve ser feito a cada seis meses e as principais vacinas devem ser atualizadas uma vez por ano.
Bagé (RS) avança com medidas sanas pelos animais
Repassando ...
Vitória 1: foi aprovada uma lei no município de Bagé/RS que regulamenta o comércio de cães. A lei prevê que os animais comercializados sejam microchipados e esterilizados.
Contra a lei: alguns integrantes da Faculdade de Veterinária da URCAMP, CRMV, criadores e comerciantes de animais.
Vitória 2: Unidade móvel castrando animais nos bairros (atingindo uma média de 500 animais/mês). Apoio do Núcleo Bageense de Proteção aos Animais
Contra a iniciativa: CRMV; alguns veterinários da cidade (Dra Thais Brasil, professora da faculdade de veterinária da cidade: “somos contra a castração e a favor da preservação das raças”, em entrevista ao jornal local).
O QUE PODEMOS FAZER
Escrever às autoridades e segmentos envolvidos. Ao fazer texto próprio, evitar expressões acaloradas, pontos de exclamação, letras maiúsculas e outras formas que comprometem a seriedade e a credibilidade dos movimentos de defesa animal. Abaixo sugerimos um texto pronto.
Copiar os seguintes endereços:
mpbage@mp.rs.gov.br; duduprefeito@bage.rs.gov.br; smsma@alternet.com.br; camvbage@alternet.com.br; patricia.coradini@bol.com.br ; ccr@tche.com.br; airfagundes@yahoo.com.br ; vicefico@bage.rs.gov.br; camvbage@alternet.com.br ; camvbage@alternet.com.br; reitor@urcamp.tche.br; redacao@jornalminuano.com.br
e colar a seguinte mensagem, não esquecendo de assinar:
Aos bageenses:
Como defensores dos direitos animais, gostaríamos de parabenizar este município pela lei que regulamenta a comercialização de animais e pelo fato de ser dos poucos municípios brasileiros a enfrentar a superpopulação de animais domésticos por meio de unidade móvel que percorre os bairros populares. Bagé se torna referência para todas as cidades que intencionam, mas ainda não conseguiram implementar políticas públicas eficientes e eficazes nesse campo.
Por isso, parabenizamos o município, a referida lei e pedimos o urgente retorno da unidade móvel à sua atuação na esterilização.
Somos contra aqueles que colocam o lucro acima dos interesses dos seres sencientes e, de forma excusa, levam a desinformação às populações. A melhor forma de controle populacional de animais é por meio da esterilização. O número de animais domésticos há muito tempo suplantou o número de lares em condições de os abrigar.
GRUPO PELA ABOLIÇÃO DO ESPECISMO (www.gaepoa.org)
FONTE: http://loboreporter.blogspot.com/2010/06/bage-rs-avanca-com-medidas-sanas-pelos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FnsaH+%28LOBO+REP%C3%93RTER%29
Repassando ...
Vitória 1: foi aprovada uma lei no município de Bagé/RS que regulamenta o comércio de cães. A lei prevê que os animais comercializados sejam microchipados e esterilizados.
Contra a lei: alguns integrantes da Faculdade de Veterinária da URCAMP, CRMV, criadores e comerciantes de animais.
Vitória 2: Unidade móvel castrando animais nos bairros (atingindo uma média de 500 animais/mês). Apoio do Núcleo Bageense de Proteção aos Animais
Contra a iniciativa: CRMV; alguns veterinários da cidade (Dra Thais Brasil, professora da faculdade de veterinária da cidade: “somos contra a castração e a favor da preservação das raças”, em entrevista ao jornal local).
O QUE PODEMOS FAZER
Escrever às autoridades e segmentos envolvidos. Ao fazer texto próprio, evitar expressões acaloradas, pontos de exclamação, letras maiúsculas e outras formas que comprometem a seriedade e a credibilidade dos movimentos de defesa animal. Abaixo sugerimos um texto pronto.
Copiar os seguintes endereços:
mpbage@mp.rs.gov.br; duduprefeito@bage.rs.gov.br; smsma@alternet.com.br; camvbage@alternet.com.br; patricia.coradini@bol.com.br ; ccr@tche.com.br; airfagundes@yahoo.com.br ; vicefico@bage.rs.gov.br; camvbage@alternet.com.br ; camvbage@alternet.com.br; reitor@urcamp.tche.br; redacao@jornalminuano.com.br
e colar a seguinte mensagem, não esquecendo de assinar:
Aos bageenses:
Como defensores dos direitos animais, gostaríamos de parabenizar este município pela lei que regulamenta a comercialização de animais e pelo fato de ser dos poucos municípios brasileiros a enfrentar a superpopulação de animais domésticos por meio de unidade móvel que percorre os bairros populares. Bagé se torna referência para todas as cidades que intencionam, mas ainda não conseguiram implementar políticas públicas eficientes e eficazes nesse campo.
Por isso, parabenizamos o município, a referida lei e pedimos o urgente retorno da unidade móvel à sua atuação na esterilização.
Somos contra aqueles que colocam o lucro acima dos interesses dos seres sencientes e, de forma excusa, levam a desinformação às populações. A melhor forma de controle populacional de animais é por meio da esterilização. O número de animais domésticos há muito tempo suplantou o número de lares em condições de os abrigar.
GRUPO PELA ABOLIÇÃO DO ESPECISMO (www.gaepoa.org)
FONTE: http://loboreporter.blogspot.com/2010/06/bage-rs-avanca-com-medidas-sanas-pelos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FnsaH+%28LOBO+REP%C3%93RTER%29
Quais são os direitos legais dos cachorros?
A LEGISLAÇÃO brasileira ainda considera os animais domésticos como coisas. Essa é a constatação da advogada cível e criadora do site Direito Animal, Denise Grecco Valente. Segundo a especialista no assunto, diantes dessas condições legais, muitos donos maltratam os animais apenas porque eles são de sua propriedade. “Estes pobres só são ‘salvos’ desse horror se algum vizinho se importar e denunciar – ironicamente, exatamente como acontece em casos de maus tratos com crianças.”
A ADVOGADA lembra, entretanto, que os animais têm os direitos previstos no Decreto Lei 24.645/1934, do ex-presidente Getúlio Vargas. Confira abaixo como essa lei descreve as várias modalidades consideradas como maltrato. E se você conhece algum cachorro que vive sob uma dessas condições, denuncie à delegacia mais próxima:
O QUE é maltrato?
- Abandonar, espancar, golpear, mutilar e envenenar;
- Manter preso permanentemente em correntes;
- Manter em local pequeno e anti-higiênico;
- Não abrigar do sol, da chuva e do frio;
- Deixar sem ventilação ou luz solar;
- Não dar água e comida diariamente;
- Negar assistência veterinária ao animal doente ou ferido;
- Obrigar a trabalho excessivo ou superior a sua força;
- Utilizar animal em shows que possam lhe causar pânico ou estresse;
- Promover violência, como as rinhas.
fonte: canina blog - http://www.animaisos.org/
A ADVOGADA lembra, entretanto, que os animais têm os direitos previstos no Decreto Lei 24.645/1934, do ex-presidente Getúlio Vargas. Confira abaixo como essa lei descreve as várias modalidades consideradas como maltrato. E se você conhece algum cachorro que vive sob uma dessas condições, denuncie à delegacia mais próxima:
O QUE é maltrato?
- Abandonar, espancar, golpear, mutilar e envenenar;
- Manter preso permanentemente em correntes;
- Manter em local pequeno e anti-higiênico;
- Não abrigar do sol, da chuva e do frio;
- Deixar sem ventilação ou luz solar;
- Não dar água e comida diariamente;
- Negar assistência veterinária ao animal doente ou ferido;
- Obrigar a trabalho excessivo ou superior a sua força;
- Utilizar animal em shows que possam lhe causar pânico ou estresse;
- Promover violência, como as rinhas.
fonte: canina blog - http://www.animaisos.org/
sexta-feira, 18 de junho de 2010
ANIMAIS SOLTOS NO MAR VIVOS EM FERNANDO DE NORONHA!!!
Repassando:
Ontem,saí com um casal de amigos que também AMAM os animais. Eles me contaram um acontecimento muito IMPORTANTE, que precisamos espalhar para todo o Brasil .Há que se fazer um movimento muito grande para descobrir a verdade dos fatos e tomar providências à nível nacional. Preste atenção no ABSURDO! MOVIMENTE BRASIL!
Esse casal, fez uma viagem AO SAGRADO TEMPLO DA NATUREZA, FERNANDO DE NORONHA. Pois bem: do que se ouve dizer do lugar, existe uma grande preocupação na preservação da natureza. Mas a preocupação é muito mais para "inglês ver", para impressionar turistas. Só para animais exóticos ou marítimos.
Na época, quando são liberadas as visitas de turistas para mergulho, sabe o que eles fazem com os animais de rua, que levam para a ilha?
Eles possuem um barco, que leva para alto mar, o lixo tratado, que deverá ser degradável e sumir, até como comida de peixe. Apenas lixo que não poluirá as claras águas de Fernando de Noronha. E sabe o que mais levam? OS GATOS E CACHORROS DE RUA E SOLTAM VIVOS EM ALTO MAR!!!!!!
Quem contou isso a esse casal de amigos meus, foi a moça que trabalhava no hotel em que se hospedaram e que em conversas, percebeu que gostavam de animais. Ela fica desesperada e nada pode fazer.
Esse casal, tem muito dinheiro e conhece gente importante. O marido da minha amiga contratou um advogado para levantar a verdade dos fatos e a mulher,enviou carta ao Governador do Estado, pedindo explicações. Sugeriram castração das fêmeas, que eles mesmos bancariam.
Sabe qual foi a resposta? Que eles não se metessem nos problemas da ilha. Que dava um trabalhão inútil castrar os animais e que eles " se metessem com os assuntos DO SUL DO PAÍS, porque os problemas da região dele, ele mesmo resolveria da maneira que ele achasse melhor( ou seja BURRA E IRRACIONAL)
Quantas pessoas sabem disso.Quantas,estiveram lá, souberam disso e nada fizeram?
Vamos nos mobilizar para descobrir a verdade e o absurdo.
DIVULGUE! DIVULGUE MUITO, porque a fonte é CONFIÁVEL.
Vamos gritar por aqueles que não tem voz!
Estou indignada!!!!!!
Ontem,saí com um casal de amigos que também AMAM os animais. Eles me contaram um acontecimento muito IMPORTANTE, que precisamos espalhar para todo o Brasil .Há que se fazer um movimento muito grande para descobrir a verdade dos fatos e tomar providências à nível nacional. Preste atenção no ABSURDO! MOVIMENTE BRASIL!
Esse casal, fez uma viagem AO SAGRADO TEMPLO DA NATUREZA, FERNANDO DE NORONHA. Pois bem: do que se ouve dizer do lugar, existe uma grande preocupação na preservação da natureza. Mas a preocupação é muito mais para "inglês ver", para impressionar turistas. Só para animais exóticos ou marítimos.
Na época, quando são liberadas as visitas de turistas para mergulho, sabe o que eles fazem com os animais de rua, que levam para a ilha?
Eles possuem um barco, que leva para alto mar, o lixo tratado, que deverá ser degradável e sumir, até como comida de peixe. Apenas lixo que não poluirá as claras águas de Fernando de Noronha. E sabe o que mais levam? OS GATOS E CACHORROS DE RUA E SOLTAM VIVOS EM ALTO MAR!!!!!!
Quem contou isso a esse casal de amigos meus, foi a moça que trabalhava no hotel em que se hospedaram e que em conversas, percebeu que gostavam de animais. Ela fica desesperada e nada pode fazer.
Esse casal, tem muito dinheiro e conhece gente importante. O marido da minha amiga contratou um advogado para levantar a verdade dos fatos e a mulher,enviou carta ao Governador do Estado, pedindo explicações. Sugeriram castração das fêmeas, que eles mesmos bancariam.
Sabe qual foi a resposta? Que eles não se metessem nos problemas da ilha. Que dava um trabalhão inútil castrar os animais e que eles " se metessem com os assuntos DO SUL DO PAÍS, porque os problemas da região dele, ele mesmo resolveria da maneira que ele achasse melhor( ou seja BURRA E IRRACIONAL)
Quantas pessoas sabem disso.Quantas,estiveram lá, souberam disso e nada fizeram?
Vamos nos mobilizar para descobrir a verdade e o absurdo.
DIVULGUE! DIVULGUE MUITO, porque a fonte é CONFIÁVEL.
Vamos gritar por aqueles que não tem voz!
Estou indignada!!!!!!
Conheça a agonia das aves por trás da indústria de produtos à base de penas
Conheça a agonia das aves por trás da indústria de produtos à base de penas
A blogueira do website ativista de direitos animais Change.org, Stephanie Ernst, escreveu um texto relembrando o sofrimento de gansos e patos que têm suas plumagens arrancadas regularmente durante sua curta vida. Essas penas macias, das quais as aves precisam, terminam em travesseiros, edredons e jaquetas e são arrancadas à força de animais destinados a uma morte violenta.
Apesar de o tema não receber tanta atenção quanto as peles, couro e lã, recentemente o assunto tem recebido destaque entre alguns ativistas. O empreendedor e ativista vegano americano Ari Solomon recentemente publicou um artigo no megablog Huffington Post sobre o assunto em resposta a um podcast sobre o mesmo tema. E um vídeo postado no YouTube mostra uma ave tendo sua plumagem arrancada violentamente. A expressão de dor do ganso quando ele finalmente é liberado das mãos de seu algoz é inconfundível.
Em seu texto, Ari lembra que as penas das aves não caem simplesmente delas e são coletadas por humanos. “Existem dois modos de arrancar penas de uma ave: quando ela está viva ou quando ela está morta. A indústria de penas considera as penas de aves vivas melhores e por isso gansos e patos têm suas penas arrancadas três ou quatro vezes por ano. Isso acontece desde a sua décima semana de vida até completarem quatro anos, para depois serem mortos por sua carne. Patos e gansos que vivem livres têm uma expectativa de vida de 12 a 15 anos.”
Eles sofrem durante uma vida marcada por traumas, dor e sofrimento, até o momento de seu abate brutal. A exploração e o abuso de animais por sua lã, penas, leite e ovos, bem como o assassinato de animais por sua pele estão todos relacionados à morte de animais que são convertidos em comida. Se você não come animais, mas compra produtos que contêm plumagem, couro e peles, ou consome laticínios e ovos, você também contribui para esse processo de exploração. Você continua criando demanda e financiando o assassinato desses jovens animais. O assassinato de animais para comida não dá lucro apenas porque as pessoas compram sua carne e leite – mas também porque as pessoas compram outros produtos e subprodutos dessas indústrias. Qualquer que seja o motivo pelo qual os animais são inicialmente explorados, eles sempre são abatidos no final.
Voltando ao assunto das plumagens: existem travesseiros de materiais alternativos e existem edredons de outros materiais que são muito confortáveis e que não dependem do sofrimento e da morte de gansos e patos. Jaquetas de inverno com enchimentos alternativos, como as que são feitas de garrafas de plástico recicladas e fibras de bambu, aquecem tão bem quanto. Pelos pássaros, por favor: evite plumagens e penas em qualquer produto.
O vídeo mostrando as imagens da tortura praticada contra os animais para a cruel obtenção de suas penas pode ser visto aqui:
Fonte: ANDA
A blogueira do website ativista de direitos animais Change.org, Stephanie Ernst, escreveu um texto relembrando o sofrimento de gansos e patos que têm suas plumagens arrancadas regularmente durante sua curta vida. Essas penas macias, das quais as aves precisam, terminam em travesseiros, edredons e jaquetas e são arrancadas à força de animais destinados a uma morte violenta.
Apesar de o tema não receber tanta atenção quanto as peles, couro e lã, recentemente o assunto tem recebido destaque entre alguns ativistas. O empreendedor e ativista vegano americano Ari Solomon recentemente publicou um artigo no megablog Huffington Post sobre o assunto em resposta a um podcast sobre o mesmo tema. E um vídeo postado no YouTube mostra uma ave tendo sua plumagem arrancada violentamente. A expressão de dor do ganso quando ele finalmente é liberado das mãos de seu algoz é inconfundível.
Em seu texto, Ari lembra que as penas das aves não caem simplesmente delas e são coletadas por humanos. “Existem dois modos de arrancar penas de uma ave: quando ela está viva ou quando ela está morta. A indústria de penas considera as penas de aves vivas melhores e por isso gansos e patos têm suas penas arrancadas três ou quatro vezes por ano. Isso acontece desde a sua décima semana de vida até completarem quatro anos, para depois serem mortos por sua carne. Patos e gansos que vivem livres têm uma expectativa de vida de 12 a 15 anos.”
Eles sofrem durante uma vida marcada por traumas, dor e sofrimento, até o momento de seu abate brutal. A exploração e o abuso de animais por sua lã, penas, leite e ovos, bem como o assassinato de animais por sua pele estão todos relacionados à morte de animais que são convertidos em comida. Se você não come animais, mas compra produtos que contêm plumagem, couro e peles, ou consome laticínios e ovos, você também contribui para esse processo de exploração. Você continua criando demanda e financiando o assassinato desses jovens animais. O assassinato de animais para comida não dá lucro apenas porque as pessoas compram sua carne e leite – mas também porque as pessoas compram outros produtos e subprodutos dessas indústrias. Qualquer que seja o motivo pelo qual os animais são inicialmente explorados, eles sempre são abatidos no final.
Voltando ao assunto das plumagens: existem travesseiros de materiais alternativos e existem edredons de outros materiais que são muito confortáveis e que não dependem do sofrimento e da morte de gansos e patos. Jaquetas de inverno com enchimentos alternativos, como as que são feitas de garrafas de plástico recicladas e fibras de bambu, aquecem tão bem quanto. Pelos pássaros, por favor: evite plumagens e penas em qualquer produto.
O vídeo mostrando as imagens da tortura praticada contra os animais para a cruel obtenção de suas penas pode ser visto aqui:
Fonte: ANDA
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